Ele foi o homem do jogo, com toda a certeza. Não escondo de ninguém que odiei a escolha de Kenyan Drake no terceiro round deste ano. Ele era o terceiro RB de Alabama e nós o escolhemos antes dos outros 2 ( dois amigos postaram que Dereck Henry foi escolhido no segundo round, o que é verdade, Obrigado amigos ), o que tornou o negócio ainda mais sem sentido. Enquanto RB ele até aqui tem cumprido com todas as críticas feitas a ele, mas ontem ele cavou seu lugar na imortalidade. Sim, imortalidade. Afinal brilhar em clássico é diferente. Duvida? Pergunta a um vascaíno com mais de 40 anos se ele esqueceu Cocada? Um lateral obscuro - que nada fizera antes ou depois - que decidiu um Campeonato Carioca para o cruzmaltino contra o Flamengo em 88? Pois é... Drake agora tem seu lugar e toda vez em que tiver um Jets x Dolphins o lance dele muito provavelmente vai aparecer e será lembrado por anos a fio. Assim é mágica do esporte, onde até mesmo um bust nato consegue ser lembrado como um A...