Undefeat Team 2023 é o ano da virada

Para quem não torce pelos Dolphins pode ser algo estranho, mas eu ficaria muito puto se Miami não assinasse esta opção do 5º ano do contrato de calouro do Tua. Existem Hater até nos Dolphins, mas sobretudo fora. Gente que acha ele um QB ruim e que não tenha qualquer futuro na Liga. Mas em Miami, ele já é perto de um Rei. Precisa ser coroado e tenho convicção ( não certeza ) de que isso ocorrerá agora em 2023. O Tua que esteve em campo é Top Ten. Não tenho como negar. E não seria do dia pra noite que ele deixaria de ter problemas, muitos deles devido ao Coach inexperiente que insistiu em chamadas de passe longe ao invés de alterná-los com passes curtos e corridas. Aqui, nas corridas, reside meu maior medo: Eric Studesville foi mantido e eu não tenho a menor esperança que nosso backfield saia da 27ª posição de 2022. No máximo, pular 3 ou 4 posições, o que não adianta de muita coisa. Agora para 2023 pela primeira vez na carreira, experimentará uma continuidade. Até aqui em 3 anos, foram 3

Dinheiro, por enquanto, não é mais problema. Para alguns, Salary Cap é algo imaginário. Eu não me incluo entre estes, porque entendo que é preciso cuidado com o que faz com ele. Quando uma franquia fica acima do limite, sempre é preocupante, porque duas situações passam acontecer: cortes ou reestruturações. Os cortes normalmente serão de bons jogadores com grandes contratos e via de regra pioram a equipe. Trades desvantajosas também acontecem e isso nunca é bom. Miami passou por isso anos atrás praticamente doando jogador e pick para se livrar de péssimos acordos fechados. Quando o ajuste do CAP vem por meio de reestruturações de Contratos, o medo é outro: adiar o problema, encher a equipe com mais pesados contratos e - se não souber o que faz - chegar na situação anterior. Contudo, bem feito, você alivia verdadeiramente o CAP e ele passa ser controlável ao longo dos anos. Essa é a aposta de Chris Grier ao fazer isso com os grandes contatos de Bradley Chubb ( EDGE ), Tyreek Hill ( WR )

Corria o começo do ano de 2011, e os Dolphins viviam muitas incertezas. A defesa era boa. mas o ataque. Sofremos com Henne e não era mais possível confiar em Pennington e seu joelho de vidro. Para piorar, Ross foi atrás de Harbaugh sem demitir Sparano... bom, a temporada estava sacrificada antes de sequer começar. Veio o Draft e uma certeza chegou com ele: temos um Center. Na 15ª Escolha o time selecionou Mike Pouncey, de Florida Gators, campeã nacional. Era uma escolha segura, sem dúvida alguma. Ficou em Miami até 2018, quando foi cortado e assinou com os Chargers, conseguindo sua quarta ida ao Pro-Bowl. Em Miami ele conseguiu isso 3 vezes seguidas ( 2014, 2015 e 2016 ), sendo extremamente sólido na posição. Depois do grande ano com os Chargers, ele voltou a rotina de contusões e foi "aposentado" em 2020, quando não arrumou mais emprego. Agora ele oficialmente se aposentou, como jogador nosso. Como mereceu. Faltou um QB para proteger, mas acontece. A Mike Pouncey eu presto r

A Free Agency abre em uma semana. E a menos que você resida em Nárnia, sabe que os Dolphins não possuem um único RB sob contrato. Rumores dão conta de que a dupla Wilson e Mostert retorne, mas por enquanto é isso: apenas boatos. Como o trabalho não parar nunca, no Combine o time se reuniu com alguns RBs. E dois deles chamam a atenção, por motivos diferentes. Vamos a eles, de onde vieram e o que podem entregar na Liga: Nome: Devon Achane    Idade: 22 anos    Altura: 1,75      Peso: 84kg Universidade: Texan A&M Maggpies     Classe: Junior O jogador estaria melhor cotado jogasse em outro programa, o que é bom pra nós. Devon correu para mais de 1,1k de jardas ( 8 TDs mais 3 de passe ) em 2022 quando assumiu o posto de titular. E não fez feio, pelo contrário. Além de instintivo, contribui nos retornos. E pode sobrar no terceiro dia, deixando as 3 escolhas que temos no segundo dia para outras necessidades. Ele tem algum potencial a desenvolver e pode se dar muito bem no esquema de McDani