Undefeat Team 2023 é o ano da virada

Waddle para MVP??? Antes de mais nada: Miami fez história ontem a se tornar o primeiro time a ter duas sequências de 7 vitórias após ter uma de 7 derrotas. O time se recuperou das cinzas e agora não apenas está com mais vitórias do que derrotas. E somamos mais do que apenas vitórias, temos muitos pontos positivos. Hoje estamos na zona de classificação da Post-Season, ocupando a sétima posição. E melhor do que isso, comandamos nosso próprio destino, bastando vencer duas partidas. Domingo diante dos Titans enfrentaremos uma defesa forte num frio imenso em busca de salvar outro matchpoint.  Sobre ontem, tivemos uma partida que muitos podem considerar feia e pouco atrativa. Mas o fundamental é a vitória e que, mais uma vez, Tua reagiu ante uma interceptação tosca. E que Jaylen Waddle está perto de se tornar o rookie com mais recepções em uma temporada, superandos as 101 de Anquan Boldin em 2003. E isso não é pouca coisa. A defesa não deu espaços para Ian Book e deixou o rival a meros 03 po

Hoje é dia de salvar mais um matchpoint Miami vem se superando desde a partida contra os Ravens. São seis vitórias seguidas e por uma situação nada salutar, a COVID-19, temos uma chance ótima para vencer os Saints. O rival tem 20 jogadores na lista da COVID-19 e não contará com eles. E não terá nenhum dos QBs que usou na temporada. Tanto que Ian Brook será o Starter e Blake Brotles será o backup.  Assim sendo teremos uma boa chance de vencer e assim entrar na lista dos classificados. Com os resultados do final de semana, Miami tem 99% de chances de post-season com 3 vitórias. Após a partida de hoje ainda pegamos os Titans (f) e os Pats no Hard Rock Stadium. Se batermos os Saints hoje comandaremos nosso próprio destino, sem precisar de contas. Claro que isso é ótimo, ainda mais depois das Sete derrotas seguidas conseguir Sete vitórias igualmente seguidas. E ficarmos com saldo positivo e com chances reais de post-season. Mas é preciso bater um rival dentro da casa deles e com uma defesa

Wilkins de WR, quem segura a Jamanta? Como não amar Wilkins? Miami venceu. Foi sofrido? Sim, claro que foi. Tivemos uma atuação de encher os olhos? Certamente, não. Mas quantas vezes vivemos situações parecidas e a derrota era inevitável? Pois é, recentemente partidas assim tem - em sua maioria - pendido para o nosso lado. Temos o que melhorar, sobretudo o fato de voltarmos de Bye quase sempre com falta de intensidade. Mas até isso foi consertado durante a partida. Mas contra os Saints o sarrafo será mais alto. Mas isso fica pra analisar depois... Diante de um NY Jest que não marcava um TD a quase duas partidas, conseguimos a proeza de tomar 3, um deles numa pick six bisonha de Tua. Que não foi tão bem assim ontem, mas reagiu as duas interceptações lançadas. A defesa não acertava um Tackle no começo da partida, mas no segundo tempo ( com os ajustes!!! ), tudo mudou pra melhor. Aliás o rival verde de NY somente marcou via a mencionada pick six no segundo tempo. Destaco duas gratas surpr

Waddle agora tem o recorde que era de Landry Miami mudou da água para quase um vinho de excelência. Depois de perder 7 partidas seguidas, como que por mágica, o time passou a jogar bem e encontrar maneiras de vencer. E já são 5 seguidas, uma das maiores sequências atuais da NFL. E como dito no título, tem salvado match points. Eram 9 e 5 já foram salvos. Faltam 4. Mas antes do próximo teremos uma muito bem vinda folga, para recuperar jogadores, treinar mais e focar no que falta. Até aqui, sejamos justos, tem pouco o que criticar e muito a elogiar. A defesa limitou os últimos 4 rivais a menos de 20, sendo os Ravens a apenas 10. Mas o ataque também apresenta melhoras, apesar de não termos OC e OL. Tua completou sua quarta partida com Rating acima de 100 e Jaylen Waddle superou o recorde de Jarvis Landry com 86 recepções na temporada de rookie. Parker voltou e foi bem como costuma ser desde 2019. O jogo corrido foi mais discreto, mas serviu pra desafogar o passe em algums momentos. No píl

Mais uma partida de post-season, sem valer vaga. Temos mais uma partida para vencer. Na verdade falo assim, mas todos sabem que faltam 5 jogos pro final da temporada. Amanhã no Hard Rock Stadium temos uma partida que vale seguir na busca pelo improvável: ser a primeira equipe a sair de 1-7 para a post-season. Claro que eu disse e insisto: temos que pensar partida a partida. Amanhã precisamos salvar mais um Match Point. Se venceremos, ainda restarão outros 4: Jets (c), Saints e Titans (f) e Patriots na partida final no mesmo Hard Rock Stadium. Claro que temos chances de vencer, mas o rival também vem numa crescente, tendo vencido partidas recentemente. Mas virá com baixas e precisamos aproveitá-las, de todas as formas que pudermos. O ataque tem evoluído, mas será testado outra vez amanhã. A defesa precisa atuar no limite para facilitar as ações ofensivas. Enfim, tudo precisa dar certo. Depois finalmente teremos nossa semana de descanso. Que será de suma importância para que possamos dar

Olhando de um modo mais próximo a recuperação recente do Miami em 2021, veremos que isso está ligado diretamente às 3 primeiras escolhas do Draft. Jaylen Waddle, Jaelan Phillips e Jevon Holland formam um trio que está jogando demais. Antes de falar deles, preciso pontuar que estes 3 são um ponto fora da curva. Não consigo me lembrar de 3 jogadores escolhidos nas primeiras rodadas que tenham gerado tanto impacto. Em qualquer época. Podemos pensar em diversas vezes quando 2 ou 3 jogadores tiveram impacto imediato, mas não nesta ordem de 2021. Muitas vezes erramos na primeira escolha, quando não nas 3.  Waddle tem se provado. E ido além disso. Lidera os WRs rookies em algumas categorias e está entre os melhores da Liga em algumas. Seu crescimento é ótimo e por isso o ataque tem rodado bem melhor. Ele está seguro e mais presente no plano de jogo, como deveria ser desde o começo da temporada. Mas antes tarde do que nunca, como diz o ditado popular. Ele tem feito seu papel e o de DeVante Par

Poucas vezes nestes últimos 20 anos, talvez até mesmo 30, o Miami teve uma atuação tão dominante como ontem. Fomos bem nos 3 setores: ataque, defesa e especialistas. Todo mundo foi bem, exceto a OL é claro. Mas no geral foi uma atuação para encher os olhos. O tempo corrido não tem me permitido falar do bom momento atual do time, que em certas ( e importantes ) estatísticas está entre os melhores times nesta sequência de 4 vitórias. Claro, nem todo os times que batemos são potências, mas na lista tem Ravens e agora Panthers, que até ontem era apenas a melhor defesa contra o passe. Agora é encarar os Giants e, vencendo, ter uma semana tranquila de descanso antes de receber o outro time de NY, os Jets. Mas ai vai demorar e por hora, é olhos no time azul de NY. Sobre ontem, não tenho como não perguntar: onde estava este time? Porque não jogou assim contra Falcons, Raiders e Jaguars? Afirmo sem medo de errar: este time de ontem seria fácil 9-3 e apenas lideraria não apenas a AFC Leste, mas

30 de Dezembro de 2000... quase 21 anos sem vitória na post-season Meu sentimento sobre o time hoje, perto da partida contra os Panthers é: o time já salvou a temporada que parecia desastrosa por completo. Temos 4-7 e ainda estamos vivos pensando, mesmo que remotamente, na Post-season.  Claro que fica um sentimento de que poderia mais, se tivessem dado atenção para a OL e pelo obtenção de WRs que ficassem em campo e, obviamente, um Backfield FORTE. Se estas coisas tivessem ocorrido em conjunto a uma menta geniosa como OC, os defeitos da Defesa teria sido mitigados e o time estaria com 6-5, pelo menos. Mas já Elvis... Achamos algumas soluções fundamentais em Holland e Waddle. Esteios para seus setores por vários e vários anos, basta não repetir os erros com Minkah e Landry. Falta renovar com peças vitais para estes time ( Gesicki e Ogbah se destacando ), mas temos elementos para termos uma boa equipe em 2022. Ir a post-season era o mínimo que Miami precisava ter em 2021. Vencer, seria é

Tua precisa mostrar do que é capaz... A situação de tua Tagovailoa em Miami passa longe de sequer ser confortável. Ele precisa mostrar mais do que tem feito para que possa dissipar as dúvidas a seu respeito. Ele sabe disso. E precisa mostrar mais do que tem feito até aqui. E a partida de domingo parece propícia demais para isso. A despeito de ser um clássico, um tanto quanto adormecido é verdade, a partida contra os Jets é um raro momento nos últimos 20 anos para o time embalar numa temporada, chegando a terceira vitória seguida. Para muitos, eu incluso, a temporada já está perdida mas podemos fazer algo que possa demonstrar um caminho para 2022. Com quem contar e quem precisa vazar. E é aqui onde se situa Tagovailoa. Uma boa atuação, nem precisa ser ótima, ajudará bastante ele. Mesmo que ele nem fique em Miami, ele precisa mostrar mais. Os Jets são praticamente os piores em tudo na defesa, logo não é um desafio tão grande assim. Basta ele não errar e acertar passes em maior quantidade

A jogada do ano. Quem se importa se não valeu? Miami venceu o Baltimore Ravens. E isso por si só já é bem raro e quando a diferença entre os times é grande assim então... vencemos ganhando a batalha dos turnovers. E massacrando - atenção para esta parte - a OL deles. Foi pressão a partida inteira, quatro sacks, incontáveis pressões... e o ataque não cometeu um único turnover. Mas a melhor parte foi: desde o final do segundo quarto, fomos nós quem mandamos no placar, quando fizemos 6x3. Tivemos TD de defesa, com Xavien Howar forçando, recuperando e retornando fumble para TD. Tivemos agressividade, inteligência e gana na defesa, numa tática quase kamikaze que deu certo. Muito certo. Lamar Jackson terá pesadelos com a partida de ontem. E olha o que postaram antes da partida: Mas eu quero falar é da jogada da temporada: o TD de Robert Hunt, nosso melhor OL. Que recebeu um passe numa terceira pra seis, e marcou o TD da foto. Infelizmente ele não estava elegível, mas quem se importa? Ele tev

Cenas assim devem ser repetidas várias vezes hoje a noite... Qualquer coisa hoje que não seja derrota por 3 posses me deixará bem surpreso. Miami tem um péssimo histórico em partidas na quinta-feira e contra os Ravens então... a última vitória foi em 2007 e incontáveis foram os massacres sofridos. Tua não jogará, outra vez. E não nutro esperanças de que nosso ataque comandado por Jacob Brissett consiga vencer os Ravens. A defesa poderá até segurar por algum tempo, mas o ataque é inoperante. Enfim, que consigamos perder pela menor diferença possível.

A defesa voltou a rugir... e foram muito bem na partida. Vencemos. Pouco importa se tivemos 5 turnovers e tinham 31 anos que não saiamos de campo vencedores assim. Derrotamos o rival que mais odeio fora da divisão, chegando a segunda vitória contra os Texans ( ainda estamos 2-8 ) e também na temporada ( 2-7 ). Claro que não apaga a zona em que estamos, mas termos um domingo de paz é salutar. Sobre a partida, forçamos 4 turnovers e isso é uma grande notícia. Tua não jogou e isso pode ter sim a ver com a TRADE que tentou-se ( sem qualquer necessidade ) por Deshaun Watson. Vários jogadores ficaram inativos e falarei disso depois.  Por hora, o importante é vencer. Depois de SETE derrotas seguidas, pudemos comemorar uma vitória, duplamente importante. Agora é encarar os Ravens na quinta... é, na quinta.

Como será a relação entre os 2 depois dos fatos desta semana??? Pensamentos... quando o assunto é Miami Dolphins eles geralmente são assustadores. E quando é a semana do Halloween então. O fato é que o Clima não deve ter ficado muito bom, por motivos bem óbvios. Tua foi jogado de lado pelo Dono do Time na noite de segunda para na terça ser chamado de o QB da Franquia. Como podemos ter tanto idiotas assim no comando? Parece que existe uma linha que quando as pessoas cruzam tornam-se automaticamente idiotas.  Além disso, o time está 1-7 quando o esperado era - pelo menos - 4-3. Mais uma temporada onde ficaremos fora da post-season, onde fomos pela última vez em 2016. E que não vencemos uma partida em Janeiro desde 2001. São 20 anos. E não tenho esperanças de que isso mude. Muito se fala de que Flores e Grier serão demitidos ao final da temporada. O segundo eu entendo que não possa mais ficar, mas o primeiro ainda não tenho uma opinião formada. Tem erros graves, sobretudo nas escolhas pés

Eu estaria como Tua: sem entender nada. Miami é um poço sem fim quando o assunto é incompetência. Toda vez que eu penso que não é possível passar mais vergonha, eles dão um jeito de piorar tudo. É um enredo triste e que ano após ano nos frustra e no desola. E nunca muda, é sempre o mesmo ciclo: demite treinador, trocar-se jogadores por escolhas, passa-se 3 anos e depois recomeça novamente. Nem mesmo a tradicional ida a post-season teve desta vez. Hoje encerrou-se a Timeline para Trades. E os boatos davam conta de quem estaríamos  super interessados em adquirir Deshaun Watson dos Houston Texans, sabe-se lá o porque. Foram meses e mais meses disso: Miami vai trocar 5 escolhas ( 3 delas de primeira rodada ) por um QB Comum. Sim, pra mim ele é Comum, o que não quer dizer ruim. Ele que acertara ano passado um mega contrato com os Texans e... pediu troca agora em 2021. Ele que, perto da TC teve contra si 22, sim foram 22, acusações de assédio sexual e afins. Era este jogador que o Miami supo

Allen passando por todos: cena odiosamente corriqueira Poucas coisas irritam mais do que a incompetência de Miami. Quando finalmente achávamos que finalmente os tempos ruins teriam ficado para trás, eis que estamos 1-7. E nada, absolutamente NADA, remete que os dias gloriosos voltarão tão cedo. E isso cansa porque foram apenas 6 temporadas com mais vitórias do que derrotas desde 2000.  Sobre hoje, o time teve chances de não apenas liderar a partida, mas também para abrir vantagem. Mas o time não tem CAPACIDADE para isso. Errou Field Goal, cometeu faltas bisonhas, os drops aconteceram e passes errados também. A defesa esteve bem, salvo quando Josh Allen resolveu correr, como na imagem que ilustra este post. Enfim, tudo que poderia dar errado, deu. No final do segundo quarto um bola bate em Mike Gesicki e os Bills a recuperam.  Enfim, derrota como era esperado, mas o time poderia ter feito mais, entregado mais. Mas como se você tem 2 Coordenadores tão incompetentes quando alguém possa se

Studesville tenta ensinar algo que não sabe, observado por Goodsey Para mim a temporada já foi pro saco. Pelos motivos que elenquei antes dela começar: OL e a efetivação de duas antas para serem Co-Coordenadores Ofensivos. O que era óbvio, não tinha como dar certo. E que coisa, não deu. A OL também não, mas ela ao menos parece ter achado um caminho para não ser desastrosa. Os 2 Zés das Couves, não. Nosso ataque simplesmente tem uma síndrome inexplicável: some logo quando parece engrenar. Na partida contra os Jaguars, sempre que um ritmo era alcançado, no drive seguinte tudo era feito diferente. E o ataque logo ia pra fora do campo. Jogadores como Waddle e Gesicki que estavam quentes na partida, sumiam do plano de jogo e os passes de média distância eram trocados para passes curtos para alvos menos qualificados. Realmente a Dupla formado por Eric Studesville e George Goodsey é um espanto. Mas para nós, é claro. Sobre a partida de logo mais, o que dizer? Que o mais provável é a derrota.

Jaylen Waddle é um dos que podem se salvar.    Passadas meras 6 partidas, a menos que algo sobrenatural aconteça, a temporada acabou. Com campanha de 1-5, tendo perdido para 2 times até então zerados, os Dolphins precisam iniciar o planejamento para 2022. O que é duro e dolorido, mas que infelizmente virou rotina. E todos nós esperando por 11 vitórias... o Miami nunca surpreende: é sempre ruim. Mas o que pode ser salvo  nas próximas 11 partidas? Existem muita coisas, vamos a algumas: Tua Tagovailoa - Nosso QB foi até que bem contra os Jaguars, tirando claro a interceptação bizonha. Mas ele voltava de contusão e certamente atuou com dores devido as costelas fraturadas contra os Bills. Claro que ele deve evoluir na contusão e precisará mostrar que pode comandar este time em 2022. Tempo para isso ele terá, mas os OCs e a OL ( próximo item ) precisam ajudar. Será se ele conseguem? Jaylen Waddle - Existe uma comparação entre ele e Jammar Chase. Eu jamais escondi preferir o WR de LSU, mas el

Complicado ser torcedor do Miami Dolphins. Sempre acontece algo para que o time perca jogos fáceis. Diversos jogos foram perdidos assim: com o time mostrando superioridade dentro dos jogos, mas arrumando uma maneira de perder. Quase todas as temporadas deste século foram assim, retirando apenas 5: as duas primeiras, a de 2008, a de 2016 e a 2020. No mais, tudo sempre era a união da ruindade com a incompetência. Domingo contra os Jaguars em Londres, isso foi vivido ao extremo. Chamadas tenebrosas tanto no ataque quanto na defesa, falhas assustadoras de jogadores, faltas bobas e apagões coletivos das unidades. Brian Flores teve seu pior jogo em quase 3 temporadas e isso determinante para a derrota. A defesa não segurou o pífio e patético ataque dos Jaguars e o nosso fez apenas 20 pontos contra uma defesa lastimável. Acontece de tudo com Miami. Enfim... Uma boa notícia que fica é que Jaylen Waddle é de verdade. Fez uma partidaça. com 10 recepções e mais de 70 jardas. Contudo, ainda é mal

Tua deve ser titular domingo em Londres... Algumas coisas acontecem de forma cruelmente repetitiva em Miami. Olhar a temporada até e ver 1-4 é algo totalmente surreal para quem fez 10-6 ano passado. O time não tem OL, não tem Coaching Staff que preste no ataque, não tem backfield... são tantas coisas que faltam que é complicado destacar um ponto apenas. Dai a pergunta: Tua Tagovailoa consegue contornar estes pontos? A resposta é não. Ele poderá atenuá-los, mas superá-los não. Na manhã de domingo contra um Jaguars 0-5 ele possivelmente conseguirá. Mas o buraco é mais embaixo: o time precisa vencer 10 jogos em 12 para não depender de combinações. Com mais 9 vitórias, chegaríamos em 10 no total, e ano passado ficamos de fora com a mesma campanha. Mas quem em sã consciência aposta que o time possa vencer 9 em 12? Mas eu vou jogo a jogo. Então, analisando para domingo no jogo em Londres, as chances de vitórias são bem maiores com Tua. Mas eu não compro mais o que muitos dizem que o time jog

  As imagens que ilustram este post, por óbvio, não são de ontem. Nem mesmo são da mesma temporada. mas incrivelmente servem para qualquer uma desde 2003 tirando 2008 e 2016. Ontem perder era o lógico, mas o time entrou no quarto final perdendo por uma posse apenas ( 24x17 ). Mas ai tomou 3 TDs e terminou perdendo por 45x17, o que era um placar provável tenho que admitir. Agora o time está 1-4. E eu nem sei quais nossas chances de post-season, mas eu não tenho a menor esperança de que isso aconteça. O time teria que mudar da água pro vinho e ainda assim... não existe talento nem Coaching Staff no ataque dos Dolphins. Esta é a dura realidade. Não temos OL, não temos Backfield ( menos de 30 jardas ontem ), não temos nem WRs que pareciam bons no papel... mas - tirando os WRs, tudo foi avisado aqui. E tudo está se confirmando, sobretudo os "Zés das Couves" dos 2 OCs que temos, que pioraram o ataque de 2020, que já era pavoroso. Mas isso era fácil demais de antever... Já o fato de

Cena infelizmente comum nesta temporada   Algumas coisas nunca mudam. Mas em Miami quando mudam é para pior. Nunca conseguimos ter um time equilibrado, entre ataque e defesa. Quando temos um, não temos o outro. Isso sem falar nas inúmeras temporadas em que não temos nada de nada. Vivemos num eterno Rebuild, sempre faltando algo, esperando pelo draft seguinte ou pela Free Agency seguinte. Nunca temos um time forte o bastante para nos impormos. E isso é cansa, porque é cruelmente repetitivo. Semana passada encaramos um time super desfalcado em casa, mas o ataque foi inoperante ao extremo e a defesa não aguentou o tranco. Perdemos uma partida contra um time 0-3 e desesperado. Mas quem se desesperou fomos nós mesmos. Nosso Ataque só faz mal aos torcedores e a ninguém mais. Uma pena, porque em 3 anos a unidade não avança. Hoje encaramos o Tampa Bay, de Tom Brady e cia. E nada aponta para uma vitória. E ficando 1-4, este bando pode chegar na post-season? Acho quase impossível, porque não tem

Isso não foi falta, acreditem...   Secundária também cedeu muitas jardas no final... O que dizer da partida de domingo que já não tenha sido dito ontem e hoje? Talvez se eu tivesse fechado esta coluna no domingo, algumas coisas seriam mais exaltadas do que outras e se fosse na segunda, o tom seria mais ameno. Mas hoje tivemos acesso a informações que realmente preocupam, e que eu avisara bem antes: a ideia de ter 2 Coordenadores aos invés de um apenas não daria certo. Hoje informações que foram divulgadas desnudaram a total incompetência de todos no ataque. Um disse que não sabe ler defesas e o outro disse que foi uma decisão técnica o passe pra dentro da própria End Zone sem proteção extra. Coisa que eu jamais faria e eu jamais treinei FA na minha vida. Mas os 2 homens escolhidos por Brian Flores e aceitos por Chris Grier falaram desta forma hoje.  Será se dá para ser mais várzea do que isso?  Bom, falando da partida, como não ficar muito chateado de não vencer por causa de uma falta

Resultado dos inacreditáveis erros na formação de uma OL... Depois da surra que tomamos em casa, mais uma vez, para os Bills, os Dolphins tentam juntar os caquinhos e vão até Las Vegas apostando ( !!! ) alto em superação. Afinal somente sendo muito otimista para esperar que um time sem OL, sem seu QBs Starter, sem jogo corrido e - sobretudo - sem um Coaching Staff Ofensivo minimamente razoável, possa vencer hoje. Mas até que não seria uma super zebra, porque os Raiders também tem seus problemas, embora com recorde de 2-0. Antes de mais nada, Tua foi colocada na lista de machucados, o que deixa de fora também das partidas contra Colts e Buccs, pelo menos. A Linha Ofensiva que ataca seu próprio QB deixará o time sem seu Starter numa perna pesada de jogos, mas o pior é saber que não temos de onde esperar melhoras. Sinceramente eu não estou nem um pouco animado e destes 3 jogos não vejo o time vencendo mais do que 1. E isso quer dizer que podemos terminar 1-4 nas primeiras cinco.  Para ven

Tua saindo de campo... fará muita falta. E o cenário é quase o pior possível: Tua Tagovailoa teve costelas fraturadas. E ficará um tempo ainda não definido de fora. O certo é que ele não joga contra os Raiders em Las Vegas. Mas pode ficar até seis partidas sem jogar, pelo menos. O que claramente é um desastre. A questão da Linha Ofensiva realmente virou uma questão de Linha Ofensiva, mas a saúde dos nossos QBs. A atuação no domingo foi tenebrosa, mas isso não foi tudo: os Coachs não fizerem uma única alteração, um único ajuste. Com todos atuando de forma calamitosa, os mesmos jogadores que começaram, foram os que terminaram. E isso, claro, me lembrou o ano passado quando o rookie Noah Igbinoghene ficou em campo sendo tostado/fritado/assado por Diggs e nada foi feito. Algumas coisas realmente, nunca mudam em Miami. Sobre Tua, ele quer jogar. Tem brios, mas o Coach Brian Flores tomou uma decisão certa: a saúde dele é mais importante. Mas pelo menos ele não correu do desafio. Algo bom, cl

Tua se machucou no segundo drive... Uma certeza me perseguia desde a off-season, não se desfez no Draft e a TC não foi capaz de encerrar: o Front office errou feio na formação de uma OL. Passados 3 anos da gestão Flores e o time não tem um único OL que possamos dizer que seja muito bom. O mais perto disso é Roberto Hunt, mas este ontem teve seguramente sua pior partida em Miami. A Linha Ofensiva começou com Austin Jackson no lugar de Liam Eichenberg como Left Tackle. Ele que não fora um desastre, foi pro banco. E por lá ficou a partida inteira, mesmo com AJ sendo um total desastre ao lado de Solomon Kindley. Aliás, não dá para salvar ninguém ontem, pois até  Michael Deiter foi um desastre completo. E isso choca, porque era de se esperar que mantive e eventualmente melhorasse o nível da primeira partida. Ledo engano. Tua Tagovailoa saiu machucado no segundo drive. Não voltou nem pra sideline, mas pelo menos não quebrou nenhuma costela, apenas machucou-as. É ruim e as chances dele atuar

Amanhã receberemos os Bills, atuais campeões da Divisão. E vencer é essencial para tomar deles o posto que é deve ser nosso. Fazendo 2-0 o time deixaria o rival em má situação e na sequência eles tem um calendário bem complicado. E ai seríamos nós a comandar os destinos dentro da divisão. Para isso precisamos de uma grande atuação do ataque, sobretudo dos 2 da foto. Mas não só: pressionar Josh Allen e estabelecer o jogo corrido. Fácil não é, mas os Steelers mostraram o caminho das pedras. Outra vantagem será o calor forte que acontecido na Flórida e que temos que aproveitar para cansar a defesa deles e assim deslanchar ou matar o jogo no quarto final. Em todo caso, antes de mais a OL precisa ir bem e isso é um problema e tanto.

Vencer é o objetivo, sempre. Mas não ficaria arrasado com uma derrota. Mas o time achou uma maneira vencer. E este é o grande saldo da estreia: este time superou uma barreira imensa quando tudo parecia perdido. Mas antes de mais: como é bom derrotar os Pats em Foxborough. Eu adoro vê-los com cara de derrotados e isso tem virado uma rotina. A dinastia de Brady e cia caminhavam para virar o confronto histórico, mas nas últimas 4 partidas, vencemos 3. Nada mal, não é mesmo? O que dizer da partida que não tenha sido falado antes: que Tua oscilou entre ( poucos ) bons e maus momentos, que a OL é realmente um grande problema ou que o ataque não evoluiu como precisamos? Posso também falar de que vencemos por errar menos e cometer menos faltas, o que é sempre uma boa receita para o Sucesso. Que o Special Team teve um ou dois erros, mas segue bom. Enfim, coisas que todos sabem. Além do fato de arrumar uma maneira de vencer quando no passado arrumávamos uma maneira de perder, é de que temos um g

Howard sai com a bola. Era a vitória tão sonhada O jogo foi duro, como esperado. Sofremos, como esperado. E vencemos, como sonhávamos. Mas para isso foi preciso que um herói improvável aparecesse: Xavien Howard. Não com uma interceptação ou desviando um passe, mas forçando e recuperando um fumble nos instantes finais. Howard deu o tapa no momento certo e conseguiu ele mesmo ficar com a bola. A foto acima captura este momento. Sem o fumble dele, os Pats virariam a partida e possivelmente nosso ataque não viraria a partida. Adicionalmente temos que a defesa, mesmo ficando muito tempo em campo, cedeu apenas 16 pontos, 6 no segundo tempo com 2 FGs dos Patriots, mas Mac Jones ficou muito confortável no Pocket. E quando a pressão lá chegava, a secundária simplesmente falhava bisonhamente. Esta falha dos Safeties, sobretudo de Eric Rowe. No ataque a OL foi o calo que já sabíamos que seria, mas em alguns poucos momentos ela até que vai bem. O jogo corrido segue como eu sempre disse: pálido, po

Miami tem uma visita inglória para abrir a temporada, pelo segundo ano seguindo, encarando os NE Patriots. A derrota do ano passado nos custou uma ida a post-season, uma vez que o rival não teve uma grande temporada.  Agora estamos mais reforçados, com mais peças no ataque e outras na defesa. Temos não apenas um mas dois Coordenadores Ofensivos. Nosso QB está melhor e mais a vontade. Temos um time melhor que o dos Pats, mas os analistas não nos levam a sério. Que maneira melhor de impor isso do que uma vitória contundente em um dos estádios dos mais inóspitos da NFL? É possível vencer, mas para isso, o caminho para isso passar por: Estabelecer o jogo corrido e assim tirar pressão de Tua no jogo de passes; Pressionar Mac Jones, fazendo o errar e capitalizar com isso; Evitar terceiras descidas longas e assim manter o ataque em campo, cansando a defesa dos Pats; Palpite: 28 x 17 Dolphins #phinsup

Tua precisa mostrar que é o cara. Amanhã começa a nossa temporada. Contra os Patriots, outra vez fora de casa. Estou animado como poucas vezes estive com esta franquia. Alheio aos problemas na OL e a falta de RBs, o time tem qualidade em boa quantidade nos outros setores. Claro que poderia termos mais, sempre é possível como mostra o Tampa Bay Buccannears. Mas comparado ao deserto de talentos a que estávamos acostumados, olha evoluímos pacas. Por isso falarei rapidamente de como estão os rookies das duas classes recentes, pela ordem de rounds: Tua Tagovailoa. Seguramente o mais comentado, criticado e analisado. Não é para menos, afinal ele tem tudo para ser a cara da franquia por 15 anos. Mas precisa se provar. Afinal a torcida não dará a ele os mesmos 7 anos do seu antecessor. Tem alvos melhores e teoricamente será melhor treinado. Tem que render. E eu conto com isso; Jaylen Waddle. Todo rookie precisa de um certo tempo, mas o de Waddle não ser muito não. Ele foi draftado devido a sua