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Mostrando postagens de março 26, 2023

Passada a euforia da Free Agency, vem o Draft.

Teremos 4 escolhas... o que virá delas? Sejamos bem francos, nosso elenco está melhor do que um ano atrás. Faltam reforços de peso na OL e de um TE. No mais, o que temos é matéria prima para - sim - sonhar com Super Bowl. Usamos uma escolha de terceira rodada - obtida na troca por DeVante Parker - pra trazermos Jalen Ramsey, que melhora e muito a secundária. Conseguimos bons reservas e até um bom titular pro corpo de LBs Trabalho bem feito... Agora temos que pensar no Draft. Com uma escolha do segundo round, a 51, Miami precisa correr atrás de BPA, aliando isso com as NEEDs. O que eu sei é que precisamos de um TE, porque Smythe e Tanner não dá e de um RT, porque só doidos confiam em Austin Jackson protegendo(???) o lado cego de Tua. Nos próximos dias, analisares potenciais alvos para as escolhas do segundo e terceiro round que temos. E quem pode pintar para nosso time. O fato é que precisam ser duas escolhas cirúrgicas, daquelas que cheguem "chegando".

McDaniel explica contratação de Fangio e fontes apontam que acerto com Wilkins está próximo

Mike McDamiel não é um Head Coach convencional. Seguramente, todos sabem disso. Desde o modo de se vestir, passando pelo jeito de falar, tudo nele destoa dos outros HC da Liga. E sendo uma franquia do Sul da Flórida isso é algo que casa perfeitamente com o estilo da cidade. Em outra franquia ele teria problemas de adaptação, mas em Miami ele está em casa, Literalmente. Acontece que eu seu jeito, extremamente extrovertido, talvez causasse problemas para a contratação mais importante da Off-Season: o DC Vic Fangio. McDaniel externou quase tudo - mais de uma vez - e se não fosse a vontade imensa de Fangio em vir para Miami... o negócio poderia ter melado. Abaixo uma parte do que ele disse hoje em entrevista: “Vic está na liga há muito tempo, então há certas coisas em que ele tem o máximo de liberdade, e deveria, em termos de negociações contratuais e tudo mais.  Para semântica, eu poderia dizer, eu pensei que ele poderia dizer, o ajuste era perfeito para todas as partes envolvidas, então

Mike McDaniel diz-se confiante com ativação do 5º ano de Tua

A dupla que deu certo. Confiança. A base todo relacionamento humano é ainda mais crucial quando falamos de esportes. Em esportes coletivos com funções específicas como o FA, ainda mais. E entre um QB e seu Head Coach confiança é tudo. Ou ela existe ou não existe. Não tem meio termo. E é muito visível a química que se formou entre Mike McDaniel e Tua Tagovailoa. Não foi uma coisa imposta como fizeram com Adam Gase e Ryan Tannehill, que não deu certo. Essa tem cara de verdadeira. McDaniel nunca deu uma declaração que deixasse qualquer dúvida de que Tua é o seu QB. E Tua ficou mais solto, mais leve e rendeu muito melhor. Ele agora realmente sente-se como o QB da franquia e tudo isso vem do respaldo que McDaniel lhe dá. E segue dando. Nosso Head Coach falou como foi algo natural tomar essa decisão e informou que a mesma foi fechada no dia 28 de Fevereiro, mas anunciada de forma oficial apenas perto do final de Março. E McDaniel quis frisar que anunciar agora foi algo que ele queria, para d

Preocupação pós-Free Agency é só uma: quem protegerá o Tua?

Quem não estiver com medo é louco... A Free Agency foi excelente, em diversos pontos. Conseguimos peças valiosas por números excelentes, melhoramos a qualidade na secundária e até temos um LB melhor que os que tínhamos no elenco. A despeito de termos mantido os mesmos 4 RBs ( bem como o péssimo Coach deles ), existe muito pouco a se criticar das adoções. Contudo, entretanto, todavia de uma não adição, sim: um homem para proteger o Blind Side de Tua Tagovailoa. Apenas e tão somente quem não conhecer o elenco de Miami ou não acompanhar este Blog, confia em Austin Jackson de RT. Ele é um bust nato, escolha de 2020 quando o time não pegou o BPA - Best Player Valiable - e sim endereço uma NEED. A escolha fazia sentido, claro, mas o jogador escolhido não correspondeu as expectativas. Claro que todo ano um novo Coach de OL não facilita em nada. Mas isso também é um problema para Robert Hunt, selecionado um ano antes e que é o destaque do setor. Connor Williams também nunca foi de uma excelênc