Undefeat Team 2023 é o ano da virada

Passadas menos de 24 horas do baque da informação e eu não mudei a visão de a escolha de Chop Robinson, EDGE de Penn State, foi um erro. Existe uma clara explicação do porque ele foi selecionado, apenas eu não concordo com ele. Ele pode mudar esta minha percepção, é claro. Mas terá que lutar arduamente para isso. Mas este post é sobre o jogador que recebemos e como ele pode nos ajudar ao longo do tempo... Visão geral Nome: Chop Robinson     Idade: 21 anos ( 02/01/2003      Altura: 1,91m     Peso: 115kg      Universidade: Penn State    Classe: Junior Defensor de ponta que oferece o tipo de capacidade atlética de elite que vimos em jogadores como Micah Parsons e Myles Garrett. Robinson pode não ser tão rápido quanto Parsons, mas está perto disso. Ele é extremamente explosivo para superar os bloqueadores e dominá-los . No entanto, ele precisará aprimorar suas habilidades manuais e ângulos de ataque para atingir seu potencial contra os tackles da NFL. As características atléticas elétricas

Temos um problema então com nossa escolha de ontem. Porque definitivamente eu não gostei do time ter ignorado os fatores BPA e NEED para selecionar um Edge com a escolha 21. E não só isso, ignorou também propostas de Trade ( sim, no plural ) porque queriam Chop Robinson de Penn State. E detalhe: muito provavelmente o time o teria escolhido depois de uma ou duas trades. E mesmo que não o escolhesse, o time tinha diversas opções melhores para selecionar. Sabem como é Miami, não é mesmo? O fato é que pegamos um EDGE cru e que demandará desenvolvimento para render a altíssimo nível na Liga. Ele é, hoje, tipo um pônei de um truque só, o que é muito pouco para o nível profissional. Miami abdicou de pegar jogadores que contribuiriam em bom nível desde o primeiro snap por ele. Algo foi visto nele que fizeram o Front Office ignorar o combo NEED/BPA e ainda pegar um jogador que na melhor das hipóteses ajudará apenas no final da temporada. Perfil dele apenas hoje a noite. Tem qualidades, muitas,

Ao longo dos últimos 3 meses, olhei alguns proscpectos e pensei no modo como Chris Grier e Mike McDaniel montam o elenco em sua já estabelecida parceria e cheguei numa conclusão: Brian Thomas Jr, WR de LSU tende a ser a escolha hoje. O time tem um veterano que quando a velocidade cair tende a se aposentar ( e ele mesmo disse que fará isso ao terminar o contrato atual ) e um jovem jogador que vale muito a pena ter no elenco, só que custará bem caro renovar. E isso impedirá que possamos gastar muita grana em um terceiro WR.  Somado a isso, temos um fosso entre a dupla Hill/Waddle e os outros do elenco. Com Thomas no elenco, o time teria um trio que se complementa, porque BTJ tem altura, mãos e qualidade para ser mortífero na End Zone, justamente onde pecamos ano passado. Ele é tudo o que um time precisa em um jogador e como não temos nada disso no elenco, seria formidável tê-lo em nosso elenco. Se não for Thomas Jr, ai as opções são grandes. Podemos pegar um Edge ( Jared Verse - Florida

Miami tem 6 escolhas de Draft. São elas: 21, 55, 158, 184, 198 e 241. A realidade é que não teremos escolhas no terceiro e quarto rounds, onde costuma-se conseguir bons valores. Grier tem um padrão até aqui em seus drafts: selecionar jogadores de posição "premium" antes de outras. Tem sido assim e não me parece que vá mudar. Diante disso, temos uma questão complexa de se antever: que será o escolhido? Antes de mais nada, tem o que eu faria: trocar pra baixo quantas vezes seja possível. Angariar escolhas será crucial, caso o time tenha chance. Não basta ter vontade de trocar, é preciso parceiros para isso. O que nem sempre acontece e os times sabem quem anseia descer e por isso oferecem menos por isso. Em todo caso, Miami não pode desperdiçar qualquer boa oportunidade que aparecer. Se for mais de uma então... Mas qual seria a escolha na posição 21? No caso de não termos uma trade down, existem alguns jogadores podem aparecer como nossa escolha. Citarei 3 posições diferentes, e

Miami assinou uma extensão com Raheem Mostert, que teve grande temporada. É uma boa jogada, porque agora ele não jogará sem o futuro definido. Com isso, Miami também libera mais CAP e agora já tem mais de 5mi de espaço para novas contratações. E em 2 meses, no dia 01/06 recebe mais 18mi do corte de Xavien Howard. Nada mal... Mostert conseguiu seus melhores números na carreira em 2023. Foram 18 TDs corridos que o fizeram liderar a Liga e teve a 10ª marca em jardas com 1012. Natural ele receber uma extensão, que adiciona mais uma temporada com pouco mais de 9mi no total. Com isso a média salário dele passa a ser de 4,5mi. Não o torna o mais bem pago dos RBS, mas o valoriza vindo de sua melhor temporada. Mesmo com 31 anos, idade alta para um RB, ele não teve grandes cargas de carregadas na carreira. E não dá mostras de que esteja em declínio. Com a ajuda de Devon Achane desde o começo da temporada e Jeff Wilson para as pancadas mais duras, Miami segue tendo uma boa equipe no Backfield. E

Tivemos muita falta de sorte no final da temporada com contusões. Uma das mais inacreditáveis foi a de Bradley Chubb contra os Ravens. Numa partida já decidida, com um massacre em andamento e com várias pra se esquecer ele teve uma séria contusão. Como Jaelan Phillips já estava fora desde a partida contra os Jets ( também em garbage time, mas este numa vitória ), ficamos sem jogador de pressão ao QB, os famosos EDGES. E que tanto fizeram falta nas partidas finais da temporada contra os Bills e os Chies. Ambos, Chubb e Phillips, estão em recuperação de suas graves contusões. O que certamente trará problemas no começo da temporada regular. Bom, isso não tem como ser mudado, é claro. Mas ontem tivemos a boa nova que Chubb reestruturou seu contrato. O time converteu seu salário base em bônus de assinatura ( 13,75 mi ) e assim conseguimos mais de 11mi em CAP. É um procedimento que custa caro ao ano da franquia, mas é regular pelo CBA. Assim o jogador recebe meio que um aumento de ganhos e o

Que teríamos muitas saídas, todos tinham certeza. Algumas foram bem doloridas, mas era o natural, pois sem CAP e com GMs loucos por ai... era impossível manter nossas estrelas. Acontece e precisamos seguir em frente. Chris Grier tem trabalhado duro e com a pouca margem que tem, vai reforçando o elenco.  Não é como se o time estivesse melhor do antes, mas seguramente não está pior. Foram algumas boas contratações e uma penca de DT vindos em uma semana. Falarei por alto da maioria delas: Braxton Berrios, WR: 1 ano - 3 mi. Manter o seu retornador que deu uma melhorada no péssimo ST é um boa. Como WR ele é limitado, mas consegue algumas recepções; Johanthan Harris, DT. Rotação na DL é bem vinda; Benito Jones, DT.  Rotação na DL é bem vinda; Jody Fortson, TE: 1 ano - 1,2mi. Vem para disputar espaço, mas não para resolver; Kendal Fuller, CB: 2 anos - 16,5mi. Chega para repor a saída de Howard, mas pode ir além; Neville Gallimore, DT.  Rotação na DL é bem vinda; Salvon Ahmed, RB. Porque renov

  Miami assinou hoje com 3 jogadores: Anthony Walker ( LB ) que estava nos Browns, Jordyn Brooks ( LB ) que estava nos Seahawks e com Aaron Brewer ( C ) que saiu dos Titans. Quanto as saídas, elas foram muitas: Christian Wilkins ( Raiders ), Brandon Jones ( Broncos ), Robert Hunt ( Panthers ) e Andy Van Ginkel ( Vikings ).  Miami ainda reestruturou os contratamos com Jalen Ramsey ( 20mi ), Zach Sieler ( 5,6mi ), Alec Ingold ( 1,6mi ) e Durham Smythe ( 1,6mi ), ficando em abaixo do CAP, aguardando ainda outras movimentações e uma delas será com Terron Armstead em acordo fechado hoje, mas não divulgado. Ele deve se aposentar ao final da temporada. Valores dos contratos dos 3 que chegaram foram:  Walker, por 1 ano. Valor: US$ 1,5 ( estimado ); Brooks, por 3 anos. Valor: US$ 30 milhões, com incentivos; Brewer, por 3 anos. Valor: US$ 21 milhões, com incentivos; Os acordos são verbalmente fechados, mas apenas na tarde de quarta é que entram em vigor. Agora é chamado período de Tampering, leg

Na imagem acima temos o atualmente pior Coach de Special Team da Liga tentando ( e não conseguindo ) melhorar o Setor. Ele está neste posto em Miami desde 2019 e segue inacreditavelmente intocável no posto, mesmo com o setor ficando sempre entre os 10 piores. Na verdade em apenas 2 dessas temporadas não foram um dos 5 piores. Mas ele segue firme no posto e desde 2022 é, acreditem, Assistente de Mike McDaniel. Tem coisas que eu custa acreditar... Esta semana tem início da Free Agency, na quarta. Mas já temos em curso o chamado "tampering" quando os times podem negociar contratos com os jogadores que não tenham mais contratos com suas ex-equipes. E Miami tem problemas de CAP ( estamos 15mi acima ), mas já encaminhamos duas renovações: Elijah Campbell e Jake Bayley. Quem são eles? Especialista e Punter... e ambos tiveram seus contratos renovados porque Crossman disse que quer dar "continuidade" ao Setor... pois é, continuidade no quê? Afinal se pegarmos novos jogadores

Jerome Baker era nosso melhor LB. E eu não gostava disso, porque sempre o achei meramente um LB bom, nada acima disso. E agora nem mesmo este "apenas" bom, temos. O corte terminou por ser um caminho natural quando o atleta não aceitou uma reestruturação de contrato. Miami libera assim quase 10mi de CAP, mas ainda estamos 15mi acima do limite. Não é uma coisa que sequer passa perto do ideal. Miami não tem TE, não tem vários OLs, tem agora apenas 1 DT e, com esse corte, só tem 1 LB que preste ( Byron Long Jr ). É muito pouco e sem CAP para piorar... e ainda existem rumores de que Miami seja o maior interessado em Ladarius Sneed, CB dos Chiefs para uma TRADE. Sinceramente... E como repor? Bom, temos apenas 6 escolhas no Draft, sendo que delas é a partir do 5º Round. Não vejo grandes chances de que este elenco seja remontado via draft. E a competitividade, fica onde? A conferir... Lembrando que Miami pode, ainda, conseguir uma boa margem com 3 reestruturações: Tyreek Hill, Jalen

  28 de Abril de 2007 foi um dia do qual jamais me esquecerei. Os efeitos daquele dia, 17 anos atrás, nunca desaparecerão da minha mente. O consenso geral era que Miami escolher Brady Quinn, QB de Notre Dame, afinal o time não tinha QB decente desde Dan Marino, aposentado em 2000. Mas o Head Coach Cam Cameron, vindo dos Chargers ( então em San Diego ) pensou diferente... Miami era uma equipe que muitos consideravam como estando a 1 QB de distância para brigar pelo Super Bowl. Tinha uma boa defesa, capitaneada por Jason Taylor, defensor do ano de 2006. E existiam peças boas no ataque. Mas essa análise era rasa, porque o ataque se mostrou mais frágil do que muitos supunham. O time deixava a desejar... e Cameron ainda deixou um certo Wes Welker ir para os Patriots porque já pensava em draftar TGJ. Quem era TGJ? Pois é, ele é o menos culpado de todos. Como Wide Receiver, uma nulidade. Jamais fez qualquer grande feito na carreira, passando longe de uma temporada com mil jardas ou 100 recepç

Todo ano, perto da abertura da Free Agency ( daqui a 11 dias ) aparecem teorias das mais diversas. O problema é que algumas delas terminam se confirmando, com resultados terríveis. Foi nesta época de 2012 que virou consenso draftar Ryan Tannehil ou em 2007 quando Cam Cameron decidiu que a solução era draftar um retornador e pegar Ted Ginn Jr em Maio. Insanidade total, claro... Algumas vozes tem se levantado, seja no Brasil ou nos EUA, a ideia do time draftar um Left Tackle. Eu seria 100% favorável se Teron Armstead se aposentar, porque não podemos ficar sem um atleta de alto nível na posição. Mas gastar uma valiosa escolha de primeira rodada, quando o time não escolhas de terceiro e quarto round, num reserva é um luxo que não podemos nos dar. Falta muita coisa em Miami e se Wilkins sair, a DL precisará de reforço mais que a OL.  O time não tem LB de altíssimo nível, não tem TE e falta um WR que alto para bolas contestadas na End Zone. Então, porque pessoas enxergam o time escolhendo um

Serei taxativo: Tua Tagovailoa é o melhor QB que Miami teve desde a aposentadoria de Dan Marino. Faço menção a temporada de Chad Pennington em 2008, pena que ele não tenha tido mais temporadas naquele patamar. Alguns ainda gostam de Ryan Fitzpatrick, eu mesmo gosto, mas não ele cumpriu seu papel na transição entre a Era de Tannehill para Tua. Em todo caso será sempre lembrado por sua dedicação. Tua jogará em 2024 sob o contrato de rookie, com ativação do quinto ano feita ano passado. Então não temos problemas se ele estará em campo ou não. Miami tem um QB que terminou o ano contestado, com algumas atuações realmente ruins. Mas tivemos também grandes atuações, na qual ele se posicionou como alguém de extrema qualidade. Precisamos e devemos cobrar, mas é preciso melhorar ainda mais as questões. Alguns dirão que ele tem um dos melhores WRs ( o que é verdade ), mas não tem TE e nem mesmo um WR alto para as bolas contestadas e na end zone. Outros dirão que a OL foi muito boa em 2023, sobret

Quem acompanha a mais tempo o Blog sabe que fui um crítico da escolha de Xavien Howard. Não escondo isso, porque trocamos para tê-lo. Mas ele se pagou a partir de 2018, quando virou um ferrolho na secundária. Poucos QBs se arriscaram a passar no lado dele a partir de então. E mesmo com 2 anos abaixo disso, ele ainda era uma ameaça real. Mas seus mais de 25 milhões em salários para 2024 tornaram seu corte algo inevitável. E ele ficando muitas partidas de fora devido contusões idem. Seu corte será listado como para o dia 01/06 e assim só podemos usar os 18 milhões liberados a partir deste dia. Obrigado por tudo Howard, pra mim o melhor CB draftado desde a dupla Surtain e Maddison. Já Obgah foi um achado em 2019. Foi muito bem e se destacou a ponto de receber uma extensão. Só que ai... decaiu bastante, além de se machucar mais do que antes. E ai o time draftou Phillips e trocou por Chubb e eles são bem melhores. Então ficou impossível suportar o seu peso no CAP. Seu corte libera, de imedi

Miami finalmente tem seu Coaching Staff para 2024. Sem mudanças no ataque ( mais uma temporada do Zé das Couves do Eric Studesville ) e apenas uma no Special Team com a inacreditável permanência de Danny Crossman. Mas é na defesa que tivemos as grandes mudanças, nem todas animadoras. Eis a lista. Em laranja as chegadas mais destacadas: Associate head coach/running backs – Eric Studesville Assistant head coach/tight ends – Jon Embree Offensive coaches Offensive coordinator – Frank Smith Quarterbacks/pass game coordinator – Darrell Bevell Assistant quarterbacks – Chandler Henley Wide receivers/pass game specialist – Wes Welker Offensive line – Butch Barry Assistant offensive line – Lemuel Jeanpierre Quality control – Josh Grizzard Offensive assistant – Parks Frazier Offensive assistant – Jonathan Krause Offensive assistant – Max McCaffrey Offensive assistant – Roman Sapolu Defensive coaches Defensive coordinator – Anthony Weaver Defensive line – Austin

Miami tem muitas coisas que precisa mudar/melhorar. E uma delas, talvez o calo do time atualmente, é o Special Team, que tem ficado entre os piores da Liga. E faz tempos que estamos nesta posição, terrível. E a leve melhora este ano tem mais a ver com Berrios do que com um trabalho de grupo... Com um cenários destes, era de se esperar que o Miami demitisse seu Coordenador do Setor, certo? Não, Miami não fez isso. Ai o leitor menos avisado pode pensar que o atual ocupante entrará em seu segundo ano e com isso ter outra chance é algo justo, ok? Mas Danny Crossman está em Miami desde... 2019!!! E ele não consegue ter uma Unidade sequer mediana. Ela nem melhora... é sempre péssima. Ai a resposta a isso é contratar uma pessoa que está fora da NFL desde 2012: Ronnie Bradford São 12 anos sem treinar na NFL. E desde 2015 ele não treina mais Special Team. Quem pensou que este cara ser nomeado Assistente Sênior pode nos ajudar? Isso me lembrou o Brian Flores contratando o Chan Gailey que a época

Ontem foi o primeiro domingo sem NFL até o final de semana da Independência ( quando teremos na sexta uma partida em São Paulo ). Mas amanhã entraremos no período de grandes decisões para os Dolphins. É quando se inicia o prazo para decisão sobre se a Franquia aplicará a TAG em algum jogador ( teremos até o dia 05 para isso ). Mas mesmo que exista um alvo óbvio para isso ( Wilkins ), a franquia não pode usá-la antes de obter - pelo menos - 20 milhões de CAP. Atualmente Miami está 52mi acima, devido contratos e bônus assinados anteriormente. Fiz duas postagens onde expliquei como e onde conseguir até 55 milhões. Muitas destas opções devem ser feitas nas próximas semanas até o dia 05 para que possamos se assim desejarmos, a Tag em alguém. E até o dia 13 ( na verdade, 3 dias antes ) para renovarmos com os Free Agency do elenco. E somente ai focar em quem não está em Miami. No caso de Wilkins, creio que ele não jogará conosco em 2024. Existe uma grande diferença entre o que ele quer receb

Miami terminou o ano sem um único TD de marcado por TEs. E basta olhar para os times que chegaram até o final das Conferências e ter a certeza de que sem um TE dominante as chances de vencer são perto de zero. Isso porque os TEs são os que podem receber passes contestados na End Zone ou em cruciais terceiras descidas. Podem, e devem, ajudar na proteção ao QB e no jogo corrido, mas se não receberem passes de forma consistentes, são quase que inúteis. Alguns torcedores não lamentaram a saída de Mike Gesicki, mas não eu. Simplesmente porque não teve reposição. Se você tem um TE que foi o melhor da franquia em quase duas décadas não pode simplesmente ficar sem um substituto. Mas foi exatamente o que fizemos e o custo foi alto, porque algumas partidas foram perdidas por falta de um TE que segurasse passes que Hill e Waddle não tem ALTURA para isso. E nem mesmo um WR para isso o elenco possui. Uma boa notícia é que a classe de TEs tem opções para preencher este post, mas limitados a 3 ou 4 n

  Miami fez mais um anuncio hoje: Ryan Crow será o novo Coach de OLBs. Ele é ex-Titans e comandou David Long. Ele é mais um jovem membro do Staff e estava nos Titans desde 2018 ocupando vários postos. Sua contratação nada tem a ver com a saída do atual ocupante do posto: Ryan Slowik.  Slowik mudará de função, provavelmente migrando para Safety Coach. Ele foi Safety na carreira e já treinou nesta função anteriormente. Slowik foi cogitado para ser nosso DC e deve virar DC num futuro não muito distante. As posições de Coachs estão agora ( com a migração de Slowik ) preenchidas. Faltam alguns assistentes para serem nomeados mas primeiro escalão agora está completo. Aguardar para ver como Weaver e cia montarão nossa defesa...

Tem certas coisa que... é, só acontecem aqui. Miami contrata o ex-DC dos Packers para o Cargo de LB e ai os Packers anunciam Anthony Campanile para o cargo de... Coach de LBs. Parece até coisa armada, combinada entre os amigos Matt Lefreur e Mike McDaniel numa ligação descontraída... Falando sério, eu realmente não gostei da saída de Campanile e a chegada de Joe Barry, que além de treinar os LBs cuidará(???) da estratégia contra as corridas. E isso não me agrada nem um pouco, mas seguramente preferiria manter Anthony e tirar outras peças ( todos sabem quais ). Enfim, Miami não está a 23 anos sem vencer na post-season a toa... existem vários motivos para isso. Enfim, é olhar pra frente e torcer que tudo dê certo. E desejo toda sorte a Campanile, que me parece uma figura que ainda veremos em destaque na NFL.

Miami segue mexendo no Coaching Staff, menos onde precisa. Desta vez o anúncio é sobre a contratação de Joe Barry, que era o DC dos Packers. Ele chega para ser Coach LB e Coordenador contra o jogo terrestre. Logicamente uma saída é óbvia: Anthony Campanile, que foi sondado por outras equipes. Ao que parece McDaniel quis se antecipar a isso e contratar alguém com experiência no setor. Barry tem experiência como Coach LB, mas em montar uma boa unidade contra as corridas, não. Ele era criticado principalmente por não pararem as corridas adversárias. Não é uma péssima escolha, quero deixar bem claro desde que ela se limitasse aos LBs. Como ele será responsável pela defesa contra a corrida, ai fico com os 2 pés atrás. Sobre quem deveria sair e não sai, tenho 2 nomes: Eric Studesville ( que faz hora extra desde 2021 ) e Danny Crossman, que comanda uma das piores unidades de Special Team tem um bom tempo. O primeiro está em Miami desde 2017 e o segundo desde 2019. Não existem motivos para ele

Depois uma até que demorada busca, Miami agora tem seu Coordenador Defensivo: Anthony Weaver, com 20 temporadas na NFL, as sete primeiras como jogador. Experiência não falta e nem mesmo qualidades. Chega credenciado como candidato a futuro Head Coach na Liga. Entendo ser uma boa escolha, embora eu preferisse que o escolhido fosse Leslie Frazier. Mas nada que jogue qualquer mancha sobre Weaver. Ele vem dos Ravens onde era responsável pela DL, que sem "grandes" nomes foi uma das melhores da Liga. Tem um histórico destacado em desenvolver jogadores e treinou sob o comando de grandes nomes. Começou nos Gators em 2010 ( assistente graduado ) e depois pela ordem: North Texas 2011, Coach Linebacker; NY Jets 2012, Assistente DL ( Rex Ryan HC ); Buffalo Bills 2013, DL Coach ( Mike Pettine DC ); Cleveland Browns 2014/2015, DL Coach ( Mike Pettine HC ); Houston Texans 2016/2019, DL Coach ( Romeo Crennel e Mike Vrabel DC ); Houston Texans 2020, DC; Baltimore Ravens 2021, DL Coach e Coord

Desde que Miami e Vig Fangio decidiram não seguirem juntos, que o time tem procurado por um DC. Não pode ser qualquer, seguramente, até porque não temos tempo a perder... então existem saídas que vão desde promover alguém ( Ryan Slowik, OLB Coach ), um HC recém demitido ( Brandon Staley, Chargers ) ou um DC que tirou ano sabático ( Leslie Frazier, ex-Bills ). Seja como for, um novo nome entrou no circuito... e que tem um sobrenome de respeito: Shula. Chris Shula é neto do mítico Head Coach. E é, assim como era o avô, especialista em defesa. Don Shula foi CB por anos e depois ingressou na carreira de Técnico. Dispensa apresentações, portanto. Chris é o atual OLB Coach e Coordenador de Pass Rush dos Rams, onde ganhou algum destaque. Desde 2021 ele está nesta função com os LB e ganhou mais espaço. A defesa dos Rams é boa, mas quanto disso é devido a ele? Bom, isso cabe a McDaniel avaliar. Ele foi LB e jogou em Miami entre 2004 e 2008 ( sinceramente não lembro ), onde também esteve Sean Mc

Miami como todos devem saber que está 52 milhões acima do limite do CAP e até o dia 13/03 precisamos obter algo como 90mi, para que tenhamos uns 40mi para aplicar a TAG em Christian Wilkins e manter alguns Starters e contratar outros.  No texto anterior chegamos a US$ 50,5 milhões.  O que não resolve tudo, claro. Por isso hoje temos que veremos cortes e extensão de contrato do Tua: Emannuel Ogbah será cortado. Salvo se uma improvável Trade, que não alteraria em nada o capital liberado ( 13,8mi ) mas renderia - pelo menos - uma escolha de draft. O seu corte será imediato, não listado para depois de 01/06; Xavien Howard gera uma discussão. Se o time optar por um reestruturação ( improvável ) ele liberaria US$ 13mi de imediato. Mas ele deve ser cortado e aqui temos quando será registrado... se for imediatamente US$ 2,81mi, mas se for para depois de 01/06 o valor aumentam para 18,1mi. Aqui é uma questão de quando teremos o dinheiro e se existe ainda interesse nele. Acredito que o corte ser

  52 milhões. Esse é o número que precisamos ter em mente e que Chris Grier tem buscado desde que perdemos para os Chiefs. Miami precisa de pelo menos 40 milhões livres até o dia 13 para aplicar a TAG em Christian Wilkins e assim não deixá-lo sair de graça e ter como assinar com alguns jogadores. Mas como conseguir este montante? REESTRUTURAÇÃO DE CONTRATOS Para alguns isso é enxugar gelo. E de fato parece, mas se for bem feito, pode trazer benefícios. Normalmente o contrato é empurrado mais para frente, deixando mais grana garantida. Por vezes, mas não obrigatório, com adição de mais anos no contrato. De imediato o time consegue mais CAP, contudo não existe mágica: no ano seguinte o peso do jogador será maior do que agora.  E é aqui onde reside o perigo de se chegar no patamar dos Saints atualmente, onde não tem time forte, não tem CAP e nem pode-se cortar os grandes salários. Abaixo listarei os jogadores que tem os maiores contratos e quanto - e se vale a pena - reestruturar seus con

Hoje não foi um dia comum, seguramente. Miami e Vic Fangio entraram em acordo e decidiram se separar. É estranho porque normalmente quando isso acontece é porque o desempenho do Coordenador foi péssimo ou insatisfatório. E para mim o de Fangio pode passar longe de espetacular, mas foi muito bom. Então porque ele saiu? Tenho um palpite: Eagles. Ele só foi anunciado em Miami quando a vaga de DC lá foi preenchida, deixando claro que aqui nunca foi sua preferência. Agora que o time da cidade do "amor fraternal" entrou em colapso, talvez ele vá para Philadelphia onde ajudou como Consultor durante a temporada 2022. Olhando mais amplamente, vejo que faz certo sentido ele sair. E assim Miami agora tem que buscar outro DC. E até agora existem apenas especulações e portanto não citarei nenhum nome. Mas uma coisa me deixa muito triste: Fangio, com extrema qualidade, vai embora e os incompetentes Danny Crossman e Eric Studesville ficam. E isso realmente é duro de aceitar.

Miami terminou a temporada com uma última impressão pior do que a de 2022: com uma derrota onde NUNCA teve chance de vencer. No final de 2022 o time perdeu por um FG no estouro do cronômetro e lutou bravamente com seu 3º QB, Skylar Thompson. Agora com Tua o time jamais teve uma chance de vencer a partida. As contusões cobraram um preço alto, é verdade mas não explicam tudo. Para 2024 teremos muito o que pensar, porque não temos CAP. Neste momento estamos 52mi acima do Teto. E para ficarmos abaixo e termos condições de assinar com os jogadores necessários para entrar em campo Chris Grier terá que trabalhar muito. Mas muito mesmo. Mas a situação não é tão ruim quanto parece, mas demanda cuidado para não viramos um Saints da vida: sem time e sem CAP. Adiante... A partir de amanhã trarei uma série de movimentos que se fazem necessários até que a temporada 2024 se inicie em Março. Até lá temo que definir quem fica, quem pode ser trocado, quem será cortado ( e quando ) e com quem assinar com

Aqui um vídeo que fiz sobre 3 personagens cruciais para mudarmos o final da temporada 2024 com relação ao que tivemos em 30 anos. Espero que gostem...

  A partida será a mais fria da temporada. Previsão é de a temperatura chegue até aos 30º negativos. Só não será a mais fria de todos os tempos, porque em 1981 uma partida teve -57º entre Bengals x Chargers. Mas estará muito frio e... quando juntamos Dolphins e frio, todos sabem o resultado como termina. Tomara que hoje não seja assim... De um lado Miami tem problemas maiores que o frio: lesões. Nossa defesa tem sido devastada desde a Black Friday, e perdemos uma quantidade imensa de titulares. E os que jogarem não estarão nem perto do ideal. Contratamos 3 veteranos para a defesa essa semana Justin Houston, Malik Reed e Bruce Irvin. Eles estarão ao lado de Emmanuel Ogbah, o Edge que sobrou no elenco. Ao lado deles na DL o time terá Zach Seeler e Christian Wilkins, talvez a melhor dupla de DT da temporada. Na secundária temos a baixa de Xavien Howard e os que forem a campo não estarão em suas melhores condições. A defesa tem que superar... Pelo lado do ataque é possível que tenhamos a v

Tua Tagovailoa terminou como líder da NFL em jardas passadas Raheem Mostert liderou a Liga em TDs terrestres, quebrando o recorde dos Dolphins. Tyreek Hill foi o WR que com mais jardas. Zach Seeler tornou-se o 1º DT a conquistar mais de 10 sacks numa temporada. Os 4 estarão em campo no sábado, no frio, buscando uma vitória que a franquia não conquista desde 2000. E precisaremos demais deles para superar todas as adversidades. Será se a tão sonhada vitória virá no sábado? 

Como não ficar assim após a derrota de domingo? Eu fiquei e passou pela minha cabeça largar o Blog até que o time vencesse uma partida em post-season. O que poderia ser para sempre... ou não. Até porque Sábado a noite contra os Chiefs o time tem uma chance, pequena, de quebrar o jejum que vem desde 2000, quando batemos os Colts de virada fora de casa. Será que ela vem novamente fora de casa? Acho pouco provável... mas vai que rola, não é mesmo? A temporada de 2023 foi a melhor da franquia desde 2008 e igualou a de 2001. Vencer 11 partidas não é algo simples e olhando para trás é impossível não ver o que fizemos. Das 6 derrotas, 4 foram no campo do adversário. Tivemos a derrota contra os Titans, que de fato foi o ponto fora da curva e que nos final nos custou a divisão. E dói lembrar que faltando menos de 3 minutos lideravamos por 14 pontos!!! Enfim, como pode ser ruim vencer 11 partidas, ter o líder de jardas passadas ( Tua ), o de jardas recebidas ( Hill ) e o de Touchdowns corridos (