O que esperar de 2025?

Waddle e cia querem fazer mais em 2023 Existe muita esperança em Miami nesta temporada nos Esportes. Panthers ( NHL ) tem causado no Hóquei e ontem o Heat meteu 30 pontos no poderoso Boston Celtics. E temos o nosso Miami Dolphins, claro. Que vem de uma volta aos playoffs após 6 anos. E agora em 2023 queremos voltar a vencer uma partida na post-season, o que não acontece desde o já longínqua temporada de 2000. Que só não foi Século passado, porque já aconteceu em janeiro de 2001... Eu, não nego, estou otimista. Ano passado vivemos amostras do que é ter um grande time. E por duas vezes, quase derrubamos os Bills fora de casa. A segunda delas sem QB, convém citar. Então com outra TC para entrosar as peças e com uma verdadeira fera como Coordenador Defensivo, este elenco pode mais. Mas quanto é este mais? Antes de adentrar demais no campo do otimismo, precisamos pontuar algumas coisas um tanto óbvias: a) Nosso QB precisa jogar, ou seja, ficar saudável; b) Nosso Backfield tem que aparec...

Jogador é bom, mas tem problemas de caráter...   RB de papel? A conferir... veloz ele é. Antes de comentar as escolhas em si, uma informação: passei a semana toda viajando a trabalho e não pude fazer o trabalho com o qual vocês se acostumaram. Hoje tento postar o Perfil dos escolhidos ontem e os que forem escolhidos hoje ( temos escolhas no Sexto e Sétimo Rounds apenas ). Além dos UDFA, pois o Miami já conversou com alguns que talvez não sejam escolhidos. Vamos em frente... Começo por uma pergunta que tem martelado na minha cabeça quando vi os escolhidos: vamos jogar sem TE? Porque existiam bons nomes a disposição nas duas escolhas e nada. Sinceramente basta ver o sucesso de nome como Kelce e Kittle para saber que ter um TE dominante é crucial. E não temos isso. E, pelo visto, não teremos. Vai entender... Dito isso, começo pelo RB: de que adianta ter um RB draftado no terceiro round se nem Coach RB nós temos? Não adianta, nada me fará mudar a opinião de Eric Studesville é um câncer...

Wilson e Mostert seguem em Miami   A última vez em que uma dupla de RBs me deixou confiante foi em 2008, com Ronnie Brown e Rickie Williams, no ano da Wild Cat. De lá para cá, poucas vezes tivemos uma dupla muito boa, que se completasse. Tivemos bons corredores, como Reggie Bush, Frank Gore e um tal de Jay Ajayi. Foram poucos bons momentos, em que tivemos mais dissabores do que momentos felizes. Ano passado a estrela deveria ser  Chase Edmonds, mas este não conseguiu brilhar. Foi usado como moeda de troca para conseguirmos Bradley Chubb junto aos Broncos. Ai ficou Raheem Mostert, que teve sua melhor temporada na carreira. E no final da janela de trocas, obtivemos Jeff Wilson junto aos Niners, finalmente um Wilson que presta. E tudo passou a funcionar melhor. Não que nosso backfield preste, pois foi um dos 6 piores em 2022. Aqui credito isso ao Zé das Couves do Eric Studesville, um desastre como Coach. Seja como for, apesar de Studesville ter permanecido, teremos a mesma dupla ...

Qual o tamanho do buraco da OL? Num dia no qual a grande notícia parecia ser a confirmação de Vic Fangio ( por parte dele ), veio uma demissão inesperada por todos: Matt Applebaum, Treinador da Linha Ofensiva. Por mais que o setor tenha melhorado, todos tínhamos queixas com relação a unidade. Mas ao que parece, o problema era mais embaixo... Applebaum não conseguiu dar conta do trabalho por inteiro e precisava de ajuda de Frank Smith, nosso Coordenador Ofensivo, que era Coach de OL nos Chargers. E isso, aparentemente, irritou McDaniel. Afinal um Coach de OL tem que dar conta do setor. E se o Smith não fosse especialista em OL, como seria? Duas coisas que eu não consigo entender: Porque esperar tanto para tomar uma decisão sobre algo que não funcionava; Como pode Studesville ainda ser Coach de RBs em Miami? Em tempo, a busca por um substituto começou pelo Coach OL dos Saints Dan Roushar.

Como não gostar do Nerdola??? Este Blog viu coisas em seus 15 anos e caminhando para os 16, eu posso dizer que algo mudou. Temos um ataque que impõe respeito, que fez os DCs rivais quebrarem a cabeça para nos marcar. Terminamos a temporada regular em baixa, mas como não se animar com partidas em que tivemos um ataque em campo? Como tirar da memória aquela virada pra cima dos Ravens, com o rival massacrando a gente? Não tem como... Mas o que realmente teria mudado? Não é somente um Técnico com uma primeira temporada de sucesso, porque Wanstead, Sparano, Philbin e até Gase tiveram isso. Não é somente uma Unidade se destacando, porque isso aconteceu no passado também para depois voltar a mesmice, ou até piorar. Não são grandes jogadores, porque já os tivemos no elenco nestes 30 anos de mediocridade.  É que as coisas finalmente parecem dar certo, entende? Tivemos uma temporada de post-season (  3ª seguida com mais vitórias do que derrotas ), jogadores jovens evoluindo, vetera...

Fangio é seguramente um dos melhores como DC Apenas uma vez eu fiquei muito animado com a contratação de um Coordenador Defensivo antes de hoje: foi quando trouxemos Mike Nolan para comandar o setor em 2010. Recém demitido dos Niners, Nolan era em 2010 o que Vic Fanio é hoje: um dos 3 melhores DCs. Não a toa viraram em Miami os Coordenadores mais pagos da NFL. Tem tudo para dar certo novamente. Com Fangio, Miami terá duas grandes vantagens: o melhor disponível no mercado e a experiência que por vezes faltou na Comissão Técnica de Mike McDaniel. Gente boa, mas inexperiente. Com Fangio isso é resolvido quase que na sua totalidade, porque ele tem 64 anos e uma vasta, e comprovada, experiência. Sabendo usar ele, McDaniel tem tudo para melhorar muito os Dolphins e dar o salto que todos queremos. E merecemos. O contrato é de 3 anos com opção de um quarto ano. Fangio sabe que sua chance de ser HC naufragou em Denver e que agora é ser DC e ganhar grana com isso. Não o vejo saindo de Miami tend...

Bevell e Tua: sucesso do time passa pelo Coach de QBs Studesville: se for, já ira muito tarde... Quem acompanha mais de perto o trabalho do Blog sabe que simplesmente não engulo a permanência de Eric Studesville em Miami. Não existe argumento decente capaz de me convencer do contrário que alguém que fez um pavoroso trabalho tenha permanecido em Miami. Ele e George Goodsey foram responsáveis pelo pior ataque que eu vi em Miami. E olha que eu vi ataques calamitosos, mas o de 2021 superou todos os limites da ruindade. Mas, sabe-se lá porque, Mike McDaniel resolveu reter um dos - termo bem usado por mim no Twitter e sobretudo no WhatsApp - Zé das Couves (*). Se os dois foram desastrosos, porque manter apenas 1 deles? Pareceu injusto... porque o correto era rifar ambos. Mas eis que... ele ficou como RB Coach. E não preciso lembrar que nosso jogo corrido foi praticamente inexistente até a chegada de Jeff Wilson, que finalmente fez o setor deslanchar. Não tem como creditar isso ao Coach, mas ...

McDaniel fez umas opções surpreendentes... Passada uma semana do seu anuncio como Head Coach. Mike McDaniel vai aos poucos montando seu time de Coordenadores e Treinadores. E tivemos algumas surpresas, até em manutenções. Vamos a quem está confirmado ou bem encaminhado: Josh Boyer.: Mantido como DC. Esperado e desejado por várias pessoas em Miami, surpreendeu por ele ficar Gerald Alexander, o DB Coach não. Em todo caso, o pensamento aqui foi a bola de segurança: manter o comandante da Defesa e se preocupar com o ataque. Todos os outros Coachs de posição foram mantidos em suas posições; Danny Crossman: Mantido ST Coach. Uma certa surpresa, porque não temos exatamente uma grande unidade; John Embree: Contratado como Assistente Técnico/ TE Coach. Nome trazido por McDaniel para ser o seu braço direito. Estava nesta mesma posição nos Niners, assim como o agora seu chefe. O ataque dos Niners usa de forma bem incisiva os TEs e devemos esperar por isso em Miami; Eric Studesville: Mantido, mas ...