Em busca de maior espaço no Cap, os Dolphins re-estruturaram 2 contratos hoje: com o Ryn Tannehill e Reshad Jones. No primeiro caso perda de recursos mas uma boa com o segundo jogador. O Miami não precisava re-estruturar contrato algum, uma vez que com os cortes de Suh, Thomas e Timmons tinha obtido quase 30 milhões e ao não assinar com Landry, outros 16 milhões. Somados isso dá 45 milhões e o time já estava 8 milhões acima. Digo isso porque só usamos 14 milhões até agora e não me parece que iremos assinar com nenhum grande atleta, que precisa de grandes espaços no Cap. Re-estruturação de Contratos é como enxugar gelo: resolve na hora, mas depois a água volta a escorrer. No caso de Jones faz sentido empurrar o peso do Cap para 2019 e 2020 porque é o líder da secundária e aos 30 anos está atuando em alto nível. Um decréscimo pode acontecer, é verdade, mas ele é dedicado e tem se mantido longe das lesões. Foi ao Pro-Bowl e manteve seu Status de All-Star. Seguramente é um