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Mostrando postagens de dezembro 21, 2014

Porque raios Joe Philbin vai permanecer em Miami?

Philbin não é o pior Coach que passou pelo Miami, mas está longe de ser o que precisamos Joseph "Joe" Philbin, 53 anos. Um profissional com uma boa carreira na NFL, desde treinador de Linha Ofensiva e Coordenador Ofensivo, todos no Green Bay Packers. Não era a primeira opção do Dolphins para a temporada 2012, tal posto cabia a Jeff Fischer, que assinou com o Saint Louis Rams. Veio para os Dolphins credenciado por comandar o ataque onde despontava Aaron Rodgers, mesmo que o Head Coach Mike McCarthy fosse quem chamasse as jogadas de ataque. Parecia uma boa aposta. Parecia... Até hoje resta uma grande dúvida em suas primeiras ações: Mike Sherman foi escolhido OC para desenvolver Tannehill ou foi a escolha de Tannehill quem definiu a contratação de Sherman? Pouco importa, as duas escolhas foram péssimas. Mas teve mais: a doação de Brandon Marshall para o Chicago Bears por duas escolhas de terceiro round. Tal decisão foi ou não tomada para não atrapalhar o jovem QB, que n

Week 16: Dolphins 37 x 35 Vikings - Que bom seria se o ataque fosse assim 10 vezes por ano

O Special Team finalizou uma partida cheia de alto e baixos Existem coisas que, ao que parece, só rolam com o Miami Dolphins.  Recuperar-se da maneira como foi ontem é excelente - e não serei eu a dizer o contrário - mas inútil. Sim, inútil. Serviu para o quê? O time está eliminado, piora a posição no Draft, os "engraçadinhos" ficam todos ouriçados e, sobretudo, Stephen Ross se empolga e garante que Joe Philbin permanece em 2015. Aliás, eu irei falar sobre isso durante a semana, não tem sentido algum Philbin permanecer. Ainda mais porque o time o time pela sexta temporada seguida não vai para a Post-Season. Mas enfim, ele é quem assina o cheque... Quanto a partida em si, vou começar falando que desencanei da partida no intervalo. Primeiro porque minha esposa requisitou usar o Notebook e segundo porque já fechara o link. Sinceramente, o primeiro tempo foi a representação fiel do que foi o Miami em toda a temporada: péssimo. O ataque, como de costume, foi trágico. A de

Um aviso aos engraçadinhos

Alguns engraçadinhos resolveram, digamos assim, zuar o post que fiz hoje mais cedo, onde PROVEI que a temporada de Ryan Tannehill não é boa, sequer é melhor que a do ano passado. E mantenho o que disse. Exclui dos post fora do educado e publiquei outros. Querem debater, eu aceito o debate. Mantenho que esse QB que hoje jogou bem, não serve pro meu time. Aliás, a partida de hoje só serve para isso mesmo: atrasar ainda mais equipe, já que o Stephen Ross já garantiu que Philbin vai continuar. Sendo que ele vai continuar, tudo seguirá como o mesmo. E isso não é o que eu quero para a equipe.  Se existem torcedores que querem ver Tannehill fazer UMA partida excelente em 3 anos e comemorar isso como conquista de Super Bowl, eu lamento. Eu não aceito mais do que o melhor. Se querem outra temporada de 8-8 ( se o time vencer domingo, ficará na prática com 3 temporadas de 8-8 ), fiquem a vontade. Eu quero mais. E para ser mais, Joe Philbin e Ryan Tannehill não servem. Simples assim.

Tannehill está jogando bem. Está mesmo?

É uma pena, mas um deles voltará em 2015... Quando trata-se de Ryan Tannehill existem aqueles que: acreditam, gostam, defendem, babam e bajulam. E existe Flávio Vieira. Por conta dessa divisão ( onde eu estive praticamente sozinho desde 2011, quando começou-se a ventilar o draft deste péssimo QB ), brigas e discussões aconteceram em profusão. E nem por isso, mesmo perdendo amizades, eu mudei de ideia. Mantive-me fiel a minha percepção inicial: aquele QB com apenas 17 partidas com Starter jamais seria um QB decente na NFL. O tempo deu-me razão. As outras pessoas hoje em dia tem até possuem um Blog, mas por lá para proibido falar mal dele. Deve pegar mal admitir que erraram. Paciência, cada um na sua... Antes de provar irrefutavelmente que ele não está jogando bem, vamos a algumas coisas que foram ditas sobre Tannehill e que serviram de muletas para a sua péssima atuação desde que foi draftado: Ele está aprendendo na marra, já que não tinha experiência suficiente na NCAA.