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Mostrando postagens de abril 1, 2012

Plano pro Draft: Trade Down é uma boa?

Equipes campeãs, via de regra, são feitas a partir do Draft. Por isso mesmo sempre deixa GMs a beira de um ataque de nervos, pois qualquer escolha sempre tem um risco: o jogador que você pode ou não estar disponível, ir de BPA ( best player avaliable ou em bom português melhor jogador disponível ), ponderar o caráter do jogador, sua conduta fora de campo, se ele é alto, baixo, etc... são diversas as variáveis. Por isso que draftar não é fácil, longe disso aliás. Os últimos vencedores do Super Bowl, todos os últimos 17!!, foram montados via draft. A última equipe vencedora que não é expert em drafts foi o Cowboys, cuja algumas das principais estrelas tinham advindo do Free Agency. Por isso escolher bem é fundamental. E o que seria o correto pro Miami? Temos alguns buracos cruciais para cobrir, neste ordem: Quarterback, Wide Receiver, Linha Ofensiva, Pass-Rush e Safety. É possível cobrir tudo em um único draft? Não, não é. A menos que você tenha várias picks. Mas como consegui-las?

Draft Prospects - WR: Alshon Jeffery e Stephen Hill

Dando início a lista de Wide Receivers que poderemos escolher após o primeiro round, temos uma dupla tão boa quanto diferente em aspectos do jogo: Alshon Jeffery ( South Carolina ) e Stephen Hill ( Georgia Tech ). Alto, forte e decisivo na End Zone. Perfeito demais, não? Pois é né... Ficha: Alshon Jeffery - 14/02/1990 - Altura: 1,91m - Peso: 98kg - Universidade: South Carolina - Classe: Júnior. Pontos Fortes: Seu biotipo é o ideal para a posição. Sua impulsão é acima da média pros recebores saindo da NCAA, permitindo - aliada a sua altura ) - que ele possa fazer as catches diante de fortes marcações. Suas mãos são seguras e raramente dropa passes que vão em sua direção, além de conseguir corrigir aqueles que não chegam tão bem. É o típico possession receiver, mas não consegue estragos após a recepção, mas pode melhorar isso na NFL, contudo tem uma qualidade pra lá de apreciável: realizar recepções com apenas uma das mãos. Pelo seu corpo, pode ser um aliado e tanto para os RBs

E se quisermos um WR depois do 1° Round, quem seria o escolhido?

Após analisar os QBs foram das "estrelas" ( Luck, RGIII e - acreditem - Tanehill ), agora é a vez de darmos uma olhada para os recebedores que poderão aparecer após o primeiro round ( deixando assim de fora o melhor deles, Justin Blackmoon ). Claro que a discussão perderia o sentido caso escolhermos o Lua Negra na pick 8, mas também o seria com os QBs caso draftemos Rayn Tanehill, certo? Draft é assim, apostar e apostar. A sequência dos analisados ( dois a cada dia ) será essa e quem sabe estará ai o substituto de Brandon Marshall: Alshon Jeffery ( South Carolina ) e Stephen Hill ( Georgia Tech ) - Sábado; Mohamed Sanu (Rutgers ) e Rueben Randle  ( LSU ) - Domingo; Juron Criner ( Arizona ) e Marvin Jones ( Califórnia ) - Segunda; Nick Toon ( Wisconsin ) e Marvin McNutt ( Iowa ) - Terça. Aguardem e comentem, afinal este blog é feito pra vocês.

Miami, enfim, contrata alguém...

  Esse é Tyrrell Johnson, Safety que era do Vikings. Mas não esperem grandes coisas deles. O comentário a seguir é de um torcedor do Vikings: "Não há nada que falar. Uma profunda desilusão. Foi escolhido no draft de 2008 (2º round, creio) e nunca mostrou habilidade para a posição de safety. Nem é daqueles jogadores que se possa queixar de não ter tempo de jogo, pois até foi bastante utilizado nas temporadas que passou nos Vikes. Sinceramente, acho-o desastroso." Acho que isso deixa claro que ele não deixou saudades por lá, certo?

Top 50 Dolphins Players All-Time: N.º 46 Doug Swift LB e N.° 45 John Offerdahl LB

Os números 46 e 45 do Top 50 são Linebackers. E eram dos bons, gente de qualidade. N.° 46 - Doug Swift: Ele não foi draftado em 1970 e assinou com o Dolphins na condição de UDFA. Como rookie ele participou de 6 dos 14 jogos da temporada, conseguindo 60 tackles ajudando naquela que viria a ser conhecida como a defesa sem nome. Ele foi a 3 Super Bowls e teve anos dourados até que em 1976 a NFL abriu duas novas franquias: Seatle Seahawks e o Tamba Bay Buccanners e ele foi deixado livre no Draft de Expansão ( onde cada equipe escolhe um determinado números de jogadores que não podem ser escolhidos e libera os que sobrarem ) e o Buccs o escolheu. Recusando-se a sair do Miami para outra equipe do mesmo estado, optou por se aposentar e seguir a carreira de médico, a qual tem até hoje. Precisa dizer mais sobre ele? N.° 45 - John Offerdahl: Escolhido na segundo rodada de 1986, este Linebacker de Michigan, tem até o recorde de tackles: 694. Jogando em nosso Inside como rookie, ele consegui

Draft Prospects: Nick Foles QB

Mais um QB alto, forte e que tem cara de bust. É mole ou quer mais? Leia o texto e tire suas conclusões... Ficha: Nick Foles - 20/01/1989 - Altura: 1.96m - Peso: 109Kg - Classe: Sênior Pontos Positivos:  Tem o biotipo ideal para a NFL e tem um braço de quaidade, permitindo-o fazer todos os lances necessários a um QB. Boa precisão em passes curtos e médios, tendo feito 69,1% em sua temporada de Sênior. Sua melhor qualidade é acertar os passes nas rotas previstas, permitindo aos recebedores conseguir jardas extras. Tem uma bola leitura das defesas, toma boas decisões na linha de scrimmage e tem potecial a ser desenvolvido, mas nem tanto assim; Pontos Fracos: As suas boas estatísticas na NCAA deve-se ao esquema de jogo da Universidade do Arizona que foca em passes curtos, com baixa margem de erros. Não tem um bom jogo de pés, não é scrambler e se não tiver um OL forte a sua frente deverá sofrer com sacks na NFL, além não proteger bem a bola. Sua bola longa é altamente deficitár

Draft Prospects: Brock Osweiler

O QB de Arizona State com seus pontos positivos e negativos tão altos poderia virar um Starter em Miami? Ficha: Brock Osweiler - 22/11/1990 - Altura: 2,01m - Peso: 110Kg - Classe: Júnior Pontos Positivos: Tamanho excelente sendo de longe o mais alto dessa classe. Braço enorme, permitindo a ele fazer todo tipo de lance. Teve uma excelente temporada ( a única como titular ) passando para mais de 4.000 jardas e 26Tds. Bom jogo de pernas, se movimenta bem no pocket, joga bem sob pressão e tem um bom atleticismo pra sua altura. Sua combinação de tamanho e mobilidade é rara entre QBs. Se bem treinado poderá virar um QB Starter sólido. Não é, contudo, um QB pra chegar e jogar na primeira temporada. Pontos Negativos: Tende a preferir os passes longos em detrimentos dos mais fáceis e próximos, não tendo bons screen pass. Sua precisão é mediana e costuma mandar bolas "quadradas" além do aceitável. Capaz de conseguir um TD praticamente impossível para na sequencia

Draft Prospects: Brandon Weeden - QB

Um QB com quase 30(!!) anos pode ser a solução de nossos problemas? Ficha - Brandon Kyle Weeden - 14/10/1983 - Peso: 100Kg - Altura: 1,91m - Classe: Sênior  Pontos Fortes: Tem um bom braço, ótima porcentagem de passes acertados ( 72% em 2011 ), ótimo tamanho ( lembra muito o Big Ben ), bons intangíveis, líder dentro de campo e fora dele, não é uma ameaça correndo mas não é um QB imóvel, trabalha bem sob pressão e tem - como disse o Dan - sangue nos olhos quando está na Red Zone, apesar da idade pode ser um QB bom na NFL. Pontos Fracos: Perde lanceis fáceis além do normal, confia demais no seu braço e faz jogadas forçadas por causa disso ( correndo o risco de sofrer interceptações bisonhas ), dá alguns passes longe dos WRs que em Oklahoma eram corrigidos pela qualidade dos companheiros, não tem um bom jogo de pés. Sua idade é um problema a ser considerado ( existem nada menos que 15 QBs Starters mais jovens que ele ), apesar da altura não é um exemplo de atleticismo. Pesa contr

Nike divulgou o novo uniforme do Dolphins.

Devo admitir que cheguei a ficar com medo com a mudança de fornecedor do Material Esportivo ( saiu a Reebok e entrou a Nike ). Mas até que eu gostei do novo uniforme. E você, o que achou? Diga na caixa de mensagens...

Draft Prospects: Kirk Cousins QB

Kirk Cousins tem um feito e tanto: é o QB mais vencedor dos Spartans de Michigan. E o primeiro a não perder uma única partida diante dos Wolverines ( de onde vieram Jake Long e, que coisa, Chad Henne ). Já que não deu certo com um QB de Michigan, não custa nada tentar com um da Universidade rival, certo? Existe uma coisa sobre a qual todos os analistas concordam: tirando Andrew Luck e, talvez, RGIII não existe um talento nato pra posição de QB nesta turma. Como Ryan Tanehill parece ser agora considerado talento(??) pro Top 5 ( falam dele no Browns, que tem a quarta pick ), temos que voltar nossos olhos pros QBs que poderão aparecer no segundo round. E nesta semana irei desbravar nomes de QBs que podem ter sucesso na NFL, mas que com certeza precisarão das condições ideais para isso. E o primeiro nome é Kirk Cousins. A Universidade de Michigan State é uma das mais tradicionais do esporte, e grande sua rival é Michigan. A rivalidade entre os Spartans e os Wolv

Precisamos de um QB, mas iremos escolher um no 2º Round?

Não escondo de ninguém que a simples menção de Ryan Tanehill aparecer como o escolhido em nossa 8ª pick me causa nauséas das mais profundas. Mas me parece bem provável que o nosso Front Office acabe por escolher um no Draft, ficando com sérias chances de ser um no segundo round. Recentemente escolhemos 3 QBs em segundo round, a saber: 2007 - John Beck, 2008 - Chad Henne e em 2009 o terrível Pat White.  Claro que nenhum deles resolveu nossos problemas e mais ainda fizeram com que perdessemos a chance de reforçar melhor a equipe. Mas eu me lembrei de outra escolha: demos a nossa pick de segundo round em 2006 pro Vikings para termos Daunte Culpepper ( ele recebera a tender ). Portanto foram 4 anos seguidos perdendo picks em QBs. Claro e evidente que podemos fazer isso agora e dar certo e QB fora do primeiro round ( às vezes até mesmo nele ) é um risco alto.  Por isso durante a semana irei postar sobre QBs que podem aparecer no nosso Miami Dolphins no segundo round ( ou até depois

Top 50 Dolphins Players All-Time: 48 - Bryan Cox LB e 47 - Bob Brudzinski LB

Após Chris Chambers ( WR - N.° 50 ) e Engene "Mercury" Morris ( RB - N.° 49 ), chegamos agora a dois Linebackers de épocas distintas, mas que cravaram seus nomes em nossa história: Bryan Cox ( 48 ) e Bob Brudzinki  ( 47 ). Brian Cox foi selecionado pelo Miami no quinto ( isso mesmo, quinto round!! ) em 1991. Na NCAA ele jogara em Western Illinois e em sua temporada de estreia ele participou de 13 jogos, conseguindo 63 tackles e dois sacks. Mas foi a partir de sua segunda temporada que ele mostrou todo o seu potencial: 127 tackles, 5 funbles forçados e 14 sacks. Com tal desempenho, ele foi ao Pro Bowl ( a primeira de 6 idas ) e foi eleito pro melhor time da temporada. Desde então apenas Jason Taylor e Zach Thomas conseguiram isso como defensores do Miami. Ele ficou no Miami até 1996, quando passou a peregrinar por outros times, como Bears, Jets e Patriots. Se aposentou e agora é Assistente do Coordenador de Defesa do Buccs. No geral foram 77 jogos com o Dolphins e 529 t