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Mostrando postagens de outubro 16, 2011

E amanhã: torcer por uma vitória ou pensar em Andrew Luck?

Todos nós o queremos em Miami. Mas estamos realmente dispostos a pagar o ( alto ) preço para isso? 10 em 10 torcedores do Miami Dolphins querem ver Andrew Luck com nossa camisa ( ele terá que mudar o número, pois o 12 está imortalizado por ter sido a do HOF Bob Griese, mas isso é de menos ), mas uma pergunta central persiste: estamos dispostos a pagar o preço para tê-lo no time? Porque para conseguir ficar com ele teremos que ter no máximo 3 vitórias, isso sem depender de Trade Down.  E vencer no máximo 3 partidas, significa que seremos outra vez a piada da NFL. Assim como fomos em 2005, 2006, 2007 e agora. O preço é alto, todos sabemos. Mas se obtivermos um QB para chamar de nosso, terá valido a pena. Isso, creio eu, é o que todos pensam. Não custa nada lembrar que o pensamento fora o mesmo em 2005 ( quando draftamos Ronnie Brown ) e em 2007 ( quando um certo TGJ apareceu no lugar Brady Quinn ). E agora temos o mesmo sentimento. E o pior, dentro da temporada e antes do meio

#SuckforLuck poderia virar Eli Manning Saga 2.0?

Tanto sofrimento somente terá válido a pena se obtivermos o QB da foto no Draft de 2012. Mas e se ele nos recusar? Antes de falar de Andrew Luck, que é o melhor QB de Stanford desde um certo John Elway, quero contar uma história que remonta ao Draft de 1998: Art Manning era o gestor da carreira dos filhos, e o mais velho deles iria para a NFL em 1998. Acontece que os times fazem entrevistas com vários jogadores e o Chargers, o segundo a escolher, teria sido meio que delegante com Art e seu primogênito. Pronto, estava criada uma rusga que teria um novo capitulo em 2004, pois Art tinha outro filho, na época ainda no High School, mas bem promissor. Como todos sabem o filho mais velho é Peyton Manning e ele foi parar no Indianapólis Colts. Mas o que acontece é que o Colts era na época uma bagunça, e os Manning talvez preferiassem que Manning fosse pro Chargers. Mas ficaram com o Colts após o "entrevero" com a direção do Chargers. O resto é história e o Chargers ainda dra

Talk Dolphin

Dan, pela parte administrativa do Blog, me enviou 10 perguntas que eu respondo abaixo. Espero que gostem, pois tem de tudo. 1- Flavio de onde surgiu a ideia de montar o blog undefeat team? e como foi? 2007 foi um ano diferente ( e infelizmente em mais de um sentido ). Virou moda na NFL a criação de Blog e em especial de times da NFL. Praticamente todos os times tiveram alguém escrevendo naquela temporada. Um dia, final de Julho, estava lendo o do Colts e resolvi procurar por um do Miami. Para minha surpresa, não tinha. Times menos cotados tinham Blog até bem arrumados e com atualização permanente, alguns até com 2 Blogs. E o Miami nenhum. Estava plantada a semente, mas faltava o nome. Queria fugir do trivial "time brasil" como a maioria fizera. E resolvi fazer um trocadilho com o feito do time de 72. Nascia assim, em 30 de Julho o Undefeatteam. 2- Quando você montou o blog esperava ter a repercurção que tem entre os Phináticos? Pra ser sincero, não. Sempre fui mu

Digam olá para 0-5.

Este é o sentimento de todos nós. Perder é horrível e perder pro Jets é pior ainda. Deixo a caixa de comentários para vocês, porque meu PC está no conserto e talvez só consiga postar algo de novo lá pelo fim de semana, quando teremos o Denver em casa. E sinto cheiro e 1-15 no ar. Quiçá, até de 0-16. Porquer perder tendo mais jardas e tendo todas as chances de vencer é o mesmo caso de 2007.