Undefeat Team 2023 é o ano da virada

A Lista costuma ser grande, assim como os que nunca participam sequer de um Snap na Liga. Muitos ficaram no time até os primeiros cortes e alguns ficarão no Pratica Squad. Pouquíssimos conseguem o feito de Kader Kohou, que virou o queridinho da Secundária, com a ausência de Byron Jones. Mas vez por outra... Tem de tudo na lista, até agora de 16 nomes. E não poderia faltar alguém da Secundária de Oregon Ducks, mais um parça do Jevon Holland... é de lei. James Blackman, QB, Arkansas State Chris Brooks, RB, BYU Daewood Davis, WR, Western Kentucky Daniel Eliesen, WR, Concordia Julian Hill, TE, Campbell Jarrett Horst, OT, Michigan State Alama Uluave, C, San Diego State Brandon Pili, DL, USC Anthony Montalvo, DT, UCF Randy Charlton, Edge, Mississippi State Mitchell Agude, Edge, Miami Garrett Nelson, Edge, Nebraska Aubrey Miller, LB, Jackson State Ezekiel Vandenberg, LB, Illinois State Ethan Bonner, CB, Stanford Bennett Williams, S, Oregon

Ele é alto, forte e será Tight End Segundo algumas análises, era jogador de segundo dia Numa primeira olhada, talvez os olhos fiquem com aquele olhar de descrédito. Afinal, para que outro WR? E um Tackle em final de feira, seguramente não presta. Mas é preciso pensar um pouco fora da caixa: o talento fica bem raro aqui e achar jogadores bons é algo mais pra loteria do que qualquer outra coisa. São apostas que podem, ou não, se pagar. E na maioria das vezes estão fora do time em 2 anos. Comecemos pelo final: Hayes é um Wolverine e o último OL que pegamos de lá foi apenas Jake Long. Falo isso apenas para pinçar uma escolha feita em 2008, mas param por ai as coincidências. Ryan Hayes segundo alguns Scouts era talento para o segundo dia, mas caiu por alguns motivos que listarei amanhã. O fato é deve ser reserva para a posição de Tackle e tem experiência também como Guard. Quem sabe, com corte, não seja ele o RT ou o LG, posições que me tiram o sono? Olhando para o WR, temos uma definição:

Jogador é bom, mas tem problemas de caráter...   RB de papel? A conferir... veloz ele é. Antes de comentar as escolhas em si, uma informação: passei a semana toda viajando a trabalho e não pude fazer o trabalho com o qual vocês se acostumaram. Hoje tento postar o Perfil dos escolhidos ontem e os que forem escolhidos hoje ( temos escolhas no Sexto e Sétimo Rounds apenas ). Além dos UDFA, pois o Miami já conversou com alguns que talvez não sejam escolhidos. Vamos em frente... Começo por uma pergunta que tem martelado na minha cabeça quando vi os escolhidos: vamos jogar sem TE? Porque existiam bons nomes a disposição nas duas escolhas e nada. Sinceramente basta ver o sucesso de nome como Kelce e Kittle para saber que ter um TE dominante é crucial. E não temos isso. E, pelo visto, não teremos. Vai entender... Dito isso, começo pelo RB: de que adianta ter um RB draftado no terceiro round se nem Coach RB nós temos? Não adianta, nada me fará mudar a opinião de Eric Studesville é um câncer em

  4 Escolhas. Esse é todo o nosso capital de draft que os Dolphins possuem. E é daqui que Chris Grier e Mike McDaniel precisam tirar reforços. Salvo alguma Trade de ultima hora, não devemos ter mais do que isso. O que dá para conseguir com tão pouco? Comecemos pelas necessidades que ficaram no pós-FA: Tight End, OL e LB. Essas são as 3 maiores, mas existem outras menores como Safety, CB e DL. Antes de prosseguir existe duas formas de draftar: BPA ou NEED. Na primeira você escolhe o melhor jogador disponível independentemente da posição. Na segunda você escolhe o que precisa, independentemente da qualidade. Recentemente Jevon Holland veio no primeiro método e Austin Jackson pela segunda.  Curiosamente, ou não, o primeiro deu super certo e o segundo, não. E agora, o que teremos que fazer? Basicamente, não existe uma ciência exata. Só sei que seja no segundo ou no terceiro round, precisamos de um TE. O elenco não tem um para por em campo. Ter um LB para desenvolver é útil também, mas um j