Undefeat Team 2023 é o ano da virada

Noah jamais foi Starter... Austin Jackson até foi... mas longe de ser bom. Após os Dolphins assinarem o quinto ano do contrato de Tua Tagovailoa, existia uma dúvida: assinar ou não a extensão de Austin Jackson e Noah Igbinoghene. Para mim não existia qualquer dúvida para ser bem sincero, não existe a menor chance de assinar com os 2. Eu acredito que talvez apenas Austin Jackson se tiver um grande ano ( o que eu duvido muito que possa acontecer ), mas Noah não tem a menor chance de permanecer em Miami ano que vem. A decisão é acertada. Não tem como alguém achar isso errado. O que pesa é que foram duas escolhas de primeira rodada, uma delas obtida pela perca do Minkah FitzPatrick, porque o Flores resolveu "domesticar" e perdemos um grande talento. E culpa do Flores que resolveu dar um Reach insano para pegar o Noah.  Página virada, mas a Classe de 2020 vai se resumindo a poucos nomes: Tua, Hunt, Davis, Jones e Fergunson ( que é LS!!! ). E foram 11 escolhas.

Ele pode ser útil... Para quem acompanha aqui desde 2009, sabe que Stephen Ross é formado na Universidade Michigan e é um dos Patronos de lá. Curiosamente, levamos 14 anos para selecionar um Wolverine. Claro que não se é assim que escolhe jogador em draft, mas é uma coincidência e tanto. E sejamos bem francos: sétimo round é apostar que o jogador possa virar um backup, nada além disso. A taxa de jogadores deste round que viram Starter é bem reduzida. E quando o fazem não é um bom sinal. diga-se de passagem. Hayes entra nesta categoria: virar um baclup para a OL. Pode atuar como Tackle ( deve virar o reserva de Austin Jackson ) e pode atuar de Guard, onde pode até mesmo superar Liam Eichenberg, mas isso é pouco provável. Mas se ele virar Starter, não será uma boa notícia, de certeza. Pouco pode ser dito dele, além de que era sólido em Michigan. Mas isso é muito pouco para atuar na NFL. Altura e força ele tem, mas a técnica deixa muito a desejar... se não fosse assim, ele não sobraria aq

Olho nele, porque pode dar bem certo em Miami... Como disse no dia da escolha, não faz sentido pra mim selecionarmos um WR para mudá-lo para TE numa das melhores classes para a posição em vários anos. Eu realmente não entendo e não vejo motivos para isso. A questão é que McDaniel quis assim e temos que acreditar. Mas acreditar olhando pro fato de que não faz muito sentido. É o caso. Higgins é um receiver forte, alto e com boas mãos, que alguns Scouts acreditavam sairia no quinto round. Melhor para nós, alguém pode dizer. Sim, neste caso é o lado bom da escolha. Mas por outro lado, porque ele sobrou no sexto round? Não era o principal alvo em Stanford e nem mesmo um dos melhores na posição. Obviamente tem suas red flags, caso contrário, teria saído muito mais cedo. Nome: Elijah Higgins               Posição: Receiver/Tight End          Universidade: Stanford Altura: 1,91m                               Peso: 106kg                                             Classe: Senior Pontos Fortes:

Quando ele embala... segurar não é fácil!!! Quem acompanha este espaço a mais tempo sabe muito bem que eu não fico em cima do muro. A escolha de Achane é o daquelas que lembraremos por vários anos, seja porque deu super certo ou porque foi um Reach insano e um Bust terrível. A conferir... Primeiro isso me remete a uma das piores escolhas que fizemos na história: Pat White. Sim, o QB de Wake Forest que fazia de tudo, lançava, corria, recebia... e nada fez na NFL. E nem na MLB, quando foi contratado pelo KC Royals. Hoje é um eterno desconhecido. Em 2009 o time teve sucesso com a Wild Cat, formação onde o Snap era feito diretamente para o RB e pensaram: e se o QB for um RB? E se ele, adicionalmente, receber passes? Pois é... deu super errado. Achane não é um White, claro, mas ele vem para otimizar o que deu certo na temporada anterior White deu super errado, mas Achane pode dar super certo. Mas existe um porém aqui: assim como o QB de 2009, o RB não será Starter e aqui temos o problema. O

Sei que não será uma opinião que será bem aceita, mas a ideia por trás da escolha de Cam Smith é a mesma empregada para escolher Noah Igbinoghene. Melhorar um setor já forte e com isso causar mais problemas para os OCs adversários, com coberturas dinâmicas. Não quero, com isso, comparar os jogadores, mas sim a ideia empregada. Acontece que quem pediu é um cara com 30 anos na Liga e que sabe o que está fazendo. Quando pensamos que com uma terceira rodada ( e um TE inexpressivo ) conseguimos Jalen Ramsey e agora temos Cam Smith para jogarem ao lado de Xavien Howard, não tem como não ficar otimista. Coisa que ninguém ficou quando Noah foi selecionado. Agora, a situação é diferente. O atleta é melhor. mais testado e seguramente mais adequado ao esquema. Tem problemas, uma vez que poderia sair até no primeiro round. Vamos ao perfil do agora mais novo membro de nossa secundária: Nome: Cam Smith          Posição: Cornerback          Universidade: South Carolina Altura: 1,83m