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Mostrando postagens de setembro 21, 2014

Primeiro passo numa reconstrução: não ficar desesperado

Marino é a prova de que paciência pode dar resultado... Pressa. Diz o ditado que ela é inimiga da perfeição. Um outro ditado, eu gosto deles sim, no basquete diz que não existe bola de 10 pontos, você tem que defender melhor, roubar a bola e marcar no ataque. Em suma, não existe mágica para se chegar ao sucesso. Mas ter pressa, com certeza, não é o caminho... Em 1980 o Miami disse ao então líder máximo da franquia, o HOF  Bob Griese, de que ele não mais seria o QB Starter. Não é uma decisão fácil de ter tomada. E observem que com Griese de QB o Miami teve a maior porcentagem de vitórias de todos os esportes dos EUA na década de 70... Griese é até hoje o QB com a maior porcentagem de vitórias ( quem mais venceu foi Bret Fravre - Manning e Brady correndo para quebrar esta marca ), mas Griese lidera na relação vitórias/partidas jogadas. Para quem não souber, a temporada tinha 14 jogos até 1977. O que o caso de Griese tem a ver com Marino e com a reconstrução que se avizinha?

O adeus de um mito

Uma lenda disse adeus... Ser Capitão de um grande time é coisa para poucos. Sê-lo na Big Apple então, nem se fala. Fazer essa função no super vencedor NY Yankees é tarefa para pouquíssimos. Ocupar essa função por mais de uma década é coisa para gênios. Em todas essas categorias se enquadra Derek Jeter, shortstop que se aposentou hoje. Com direito a uma rebatida de Walk-off (  Um Walk-Off ocorre quando o time da casa (que rebate na parte baixa da entrada) toma a liderança no placar na 9ª entrada ou em uma entrada extra, vencendo assim o jogo, já o adversário não teria mais chances de anotar corridas ). Derek Jeter é um mito. E merecia ter tido o direito de jogar mais uma post-season, mas não deu... e hoje ele disse adeus. Fará falta. Eu posso dizer orgulhosamente de ter presenciado os seus melhores anos. Vi ele fazer coisas do arco da velha no velho Yankees Stadium. E ele se tornar HOF em atividade. Ver um jogo do Yankees e não vê-lo com a camisa número 2 será estranho...

O que dá para salvar deste elenco...

Será ele capacitado para comandar a oitava reconstrução em 20 anos? Pensamentos tenebrosos tem passado por minha mente. Acompanho o Dolphins desde os anos 80. Faz tempo demais. O Show do Esporte da Bandeirantes ( faz tempo ) falava sobre o futebol americano de maneira superficial, mas me encantava o modo como Luciano do Valle ( que até já morreu ) falava de um certo QB camisa 13. Ele se lamentava, já naquela época, ano após ano do time fracassar. E como o canal passou a transmitir o Super Bowl nos anos 90, ficava ainda mais latente a frustração. Em 1998 eu finalmente coloquei TV por Assinatura na minha casa e pude acompanhar as duas últimas temporadas do grande Marino. Mas desde 1995 eu já fuçava a NET atrás de informação. A finada lista RedZone foi de grande valia nisso... Em janeiro de 2000 Marino foi aposentado pelo Jacksonville Jaguars, numa terrível derrota de 62x7. Foi doído demais ver aquela partida, mas eu a assiste na íntegra. Depois o Front Office informou a Marino d

Pílulas do dia seguinte: Tannehil questionado... eu faço isso desde 2011!!!

O camisa 17 até que tenta, mas falta talento... e isso não tem treinamento que conserte. O que eu vou escrever me deixa muito triste: Ryan Tannehill fracassou. Antes que comecem a ligar para Psiquiatras, eu explico: eu jamais desejei estar certo quanto a isso, adoraria ser o atual campeão do Super Bowl ( como o Seahawks de Russell Wilson o é ) e ter queimado a língua. Mas não foi o que aconteceu. E isso não me deixa feliz, acreditem.  O time está 1-2 e vai ter partidas pesadas. Só para ficar com saldo positivo, o time terá que fazer 8-5. E uma olhada mais detalhada da tabela deixa claro que, jogando como nas duas últimas partidas, teremos sérios problemas para vencer sequer os Raiders domingo em Londres... Não é pessimismo, é a realidade. A dura realidade... O dia seguinte em Miami foi terrível. A reação dos fans por lá foi péssima. Não apontam só para Tannehill, mas ele é o mais citado. Joe Philbin foi bombardeado com diversas perguntas sobre se Tannehill será o QB contra

Week 3: Chiefs 34 x 15 Dolphins - O que acontece com o Miami?

Dolphins viraram o Botafogo da NFL? Quando saiu o calendário 2014 eu, como de costume, olhei com mais atenção para as 3 primeiras partidas, pois - acreditem - é ali que muita coisa se define. O time iria jogar duas vezes em casa e todos sabem que vencer as 8 partidas diante de sua torcida(??) é meio caminho andado para jogar, ao menos, a 17ª partida, em Janeiro. Este ano o pensamento de todos deve ter sido parecido com o meu: perder para o Pats era mais do que aceitável, mas poderia ser por pouco, bater o fraco Bills e embalado tentar derrotar um time que fora a post-season na temporada passada ( Chiefs ). Sair com 2-1 e mostrando força diante do mais forte rival de divisão seria fundamental para encarar o complicado calendário. Era... em se tratando de Miami, podemos sempre esperar o pior... O time bateu o Pats, mas uma pergunta que eu fiz mostrou-se mais do que pertinente: qual time seríamos na temporada, o do primeiro tempo ( terrível ) ou do segundo ( arrasador ). Ac

Sem mais - Parte II

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