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Mostrando postagens de março 11, 2018

Miami Dolphins re-estrutura contratos de Reshad Jones e Ryan Tannehill

Em busca de maior espaço no Cap, os Dolphins re-estruturaram 2 contratos hoje: com o Ryn Tannehill e Reshad Jones. No primeiro caso perda de recursos mas uma boa com o segundo jogador.   O Miami não precisava re-estruturar contrato algum, uma vez que com os cortes de Suh, Thomas e Timmons tinha obtido quase 30 milhões e ao não assinar com Landry, outros 16 milhões. Somados isso dá 45 milhões e o time já estava 8 milhões acima. Digo isso porque só usamos 14 milhões até agora e não me parece que iremos assinar com nenhum grande atleta, que precisa de grandes espaços no Cap.  Re-estruturação de Contratos é como enxugar gelo: resolve na hora, mas depois a água volta a escorrer.  No caso de Jones faz sentido empurrar o peso do Cap para 2019 e 2020 porque é o líder da secundária e aos 30 anos está atuando em alto nível. Um decréscimo pode acontecer, é verdade, mas ele é dedicado e tem se mantido longe das lesões. Foi ao Pro-Bowl e manteve seu Status de All-Star. Seguramente é um

Talvez a cena clássica de Moneyball explique porque assinamos com 2 WRs que fazem a mesma função de Jarvis Landry

Tem sido, até certo ponto, interessante acompanhar esta Free Agency dos Dolphins. Porque já estamos na merda mesmo e pior do que já está, não deve ficar. Até gostaria que ficasse e o time fizesse uma campanha 2-14 e tivesse a Firsr Overall Pick ano que vem. Mas não temos capacidade nem para isso, infelizmente e eu aposto em outro 6-10, com chances de ser um inútil ( em todos os sentidos ) 8-8. Mas o post hoje é mais leve do que isso... Em conversas, algumas bem ácidas, com outros fãs de FA no WhatsZap, veio uma teoria: alguém em Miami é fá de Moneyball - o filme, não a teoria - e em especial da cena mais icônica do filme estrelado por um espetacular Brad Pitty. A cena em questão é quando ele apresente Peter Branch, o novo guru de Billy Beane ( ele um Bust nato da história do Baseball e General Manager do Oakland A's ) ao grupo de olheiros do time, que estão buscando jogadores para substituírem a Jason Giamby, que acabara de assinar com o NY Yankes.  Eis a cena, em ingl

Porque os Dolphins cortaram Ndamukong Suh??

Um bom movimento na hora errada... Lembram que eu falei em diversos textos sobre a mediocridade da Gestão dos Dolphins? Falei 2 vezes ( aqui e aqui ) que seria proibido ter talento em Miami, de que o Front Office tem por objetivo nos fazer sofrer ( aqui ) e que no final não temos plano algum para re-erguer a franquia ( aqui ). Palavras não são capazes de retratar a raiva que eu tenho sentido. Sim, raiva. E isso, claro, não é nada bom. Estou puto com o que tem sido feito de ruim. Cada coisa absurda que parece ser impossível ser piorada e na ação seguinte eles se superam... O corte de Ndamukong Suh era uma ação plenamente aceitável. Sim, aceitável e você entendera meu ponto: nenhum atleta, salvo QBs capazes de conseguir 50Tds e 5000jds merecem ganhar quase 30 milhões, como Suh iria ganhar este ano. Nenhum defensor, por melhor que seja, vai ter o mesmo impacto que um QB como o citado. E Suh não merece 27,9 milhões como iria receber este ano. Não mesmo. Mas até um corte perfei

A troca de Jarvis Landry desnuda de vez a Zona que é o Miami Dolphins

Outra cena que será muito vista no Hard Rock Stadium esta temporada... Se tem uma coisa que o Miami Dolphins é o melhor da NFL é em como envergonhar seu torcedores. E neste fim de semana em especial, ficou bem claro o tamanho da incapacidade de gerência que está Franquia vive: a troca de Jarvis Landry por uma reles escolha de quarto round é de lascar. Ah, dirão alguns que tem uma de sétimo do ano que vem... pois é, tem. Quando ainda tentava digerir a idiotice que foi mais esta doação, eis que os Bills conseguem uma escolha de TERCEIRO round do mesmo Cleveland Browns por Tyrod Taylor!!! Tipo assim: os Dolphins doaram seu melhor jogador ( em qualquer lado do campo ), um All-Star nato por uma escolha de quarto round, mas os Bills trocaram um QB pra lá de meia-boca por uma escolha um round anterior. Se isso não é a prova cabal de suprema incompetência que reina em Miami, eu não sei mais o que precisa acontecer para provar isso. A franquia adquiriu um DE - que não precisamos -