Pular para o conteúdo principal

Miami Dolphins ( 2-2 ) at Houston Texans ( 0-4 )


Ano passado a situação era inversa e perdemos. Será hoje o dia de finalmente vencermos pela primeira vez o "sucessor" do Oilers?

O Miami tem hoje uma oportunidade rara para poder ficar com saldo em uma temporada, algo que não acontece desde o ano de 2005 ( quando terminamos o ano com 9-7 ). O adversário é forte e mesmo vivendo um começo péssimo de temporada ( 0-4 ) merece respeito. O jogo será no Reliant Stadium, em Houston, onde ano passado tomamos uma virada de doer. Por isso vamos ao que temos que fazer pra vencer:
  • Errar pouco - O Miami até aqui é um dos times que menos tem errado na temporada. Se nos mantivermos assim, poderemos vencer mais jogos. Quem erra menos, vence;
  • Continuar Correndo - Nas duas últimas partidas, graças a Wildcat Formation, o Miami venceu dois fortíssimos adversários, ambos melhores do que o Texans. Se estabelecermos a corrida novamente, outra vitória é possível sim;
  •  Linha Ofensiva - Até aqui só tenho motivos para estar alegre com os nossos "lenhadores". O nosso QB só foi sacado duas vezes na temporada, marca baixíssima, e Ronnie Brown tem encontrado avenidas pra correr. Pena só que Thomas esteja fora da temporada. Ele tem futuro na liga. Long, que alguns já apelidavam de "Joke", foi até citado entre os Rookie da Semana;
  • Secundária continuar melhorando - Enfrentamos um dos QBs mais quentes do momento na Liga e não fomos queimados ( tomar um TD de passe é normal, e é o que levamos nos jogos contra Pats e o Chargers ). Por isso o setor que era o pior do time, ao lado do WRs, está bem melhor. E quem sabe deixe o abacaxi pros Recebedores;
  • Pressão no QB adversário - Quem deve ser o Starter é Rosenfels - velho conhecido nosso - mas mesmo que seja outro, a nossa DL terá que manter o nível das atuações anteriores para que possamos vencer. Rivers deve estar tendo pesadelos até agora. Cassel idem. Tomara que o QB do Texans seja o terceiro na lista. Isso é trabalho para Porter, Merling, Langford, Roth, Fergunson, etc, etc;
  • Variar as jogadas ofensivas - Não existe bobos na NFL. Ok, essa frase é velha e batida, mas a Wildcat formation não irá funcionar pra sempre com a mesma eficácia. Por isso Chad-P terá que continuar achando os espaços e passando, até porque Ronnie Brown será o centro das atenções. Isso implica que os WRs terão que aparecer pra jogar. Esse será o papel de Camarillo, Bass, TGJ...;
Nas duas últimas partidas Tony Sparano passou por aqui, viu minha dicas, as usou nas partidas e o time venceu duas vezes. Será que ele vai ter tempo de fazer o mesmo hoje??

Go Dolphins, Go!!!! EU ACREDITO!!!!

UPDATE: Fizemos quase tudo dito ai em cima, mas... o Grande TGJ recebeu uma bola pra -1jarda. Como é que um time pode vencer quando o seu "grande" WR consegue essa proeza??

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O