O Draft já ficou para trás a mais de um mês, mas uma pergunta é latente: como estamos após as escolhas feitas? A resposta não é simples, mas tentarei esmiuçar a situação.
Quando terminou a temporada 2010 o Miami Dolphins era um oceano de incertezas: do QB, passando pelo Coordenador de Ataque ou pelo Head Coach, tudo era dúvida. O tempo passou e ficamos com Tony Sparano como HC, trouxemos um OC de qualidade duvidosa ( mas mesmo assim melhor que o anterior ) e fizemos um Draft, no mínimo, estranho. As escolhas cobriram praticamente o ataque ( 1 Center, 1 RB, 1 WR e 1 TE ) mas o time ficou com outros buracos, sendo praticamente um deles ( Quarterback ) essencial pro sucesso do time a médio prazo.
Na Linha de ataque podemos estar melhores do que em 2010. Ou não. Mike Pouncey é elogiado na mesma medida em que é criticado. Alguns o colocam como o cara certo pra ser o nosso Center por mais de uma década. Outros acham que em 3 anos eles estará fora da NFL. E isso é dito por gente importante no meio, tanto para o bem quanto para o mal.
No ataque em si, ganhamos sangue novo pro jogo corrido, um possível "deep threat" e um TE que joga em todas as posições do ataque ( menos QB ) e que não sabe bloquear. Em termos gerais Daniel Thomas deve, com a devida ajuda de outro RB, carregar o ataque a um patamar melhor do que estivemos em 2010. Mas não é garantido isso, é claro. Quanto a Edmond Gates é preciso reiterar que sua Universidade não é de elite e WRs que saem em Quarto Rounds costumam sumir mais do que virarem estrelas, bem mais pra ser sincero. Mas o grupo de recebedores fica melhor, em tese, com sua chegada. Já quanto ao TE que parece o Severino do Zorra Total, eu prefiro até esperar. Só que eu acredito que irei esperar por muito tempo. Mas enfim como nossos TEs atuais não são assim uma brastemp, vá lá que venha a ser uma boa.
Quanto as demais escolhas ( um DT e um CB ), por terem sido feitas em rounds atrasados merecem calma, até porquê só ouvimos falar deles justamente no dia do draft. Mas às vezes acontece de aparecer um Starter. Coisa de 5 em 5 anos ou mais até...
De um modo geral, e tentando responder a questão crucial deste tópico, eu diria que estamos na mesma. Tudo depende de como Brian Daboll vai usar estes limões e que gosto terá a limonada. Pode ser que passemos a ter um ataque "Top Ten", mas é preciso dizer que pior do que foi é impossível. Será mesmo? Tomara que sim...
Quando terminou a temporada 2010 o Miami Dolphins era um oceano de incertezas: do QB, passando pelo Coordenador de Ataque ou pelo Head Coach, tudo era dúvida. O tempo passou e ficamos com Tony Sparano como HC, trouxemos um OC de qualidade duvidosa ( mas mesmo assim melhor que o anterior ) e fizemos um Draft, no mínimo, estranho. As escolhas cobriram praticamente o ataque ( 1 Center, 1 RB, 1 WR e 1 TE ) mas o time ficou com outros buracos, sendo praticamente um deles ( Quarterback ) essencial pro sucesso do time a médio prazo.
Na Linha de ataque podemos estar melhores do que em 2010. Ou não. Mike Pouncey é elogiado na mesma medida em que é criticado. Alguns o colocam como o cara certo pra ser o nosso Center por mais de uma década. Outros acham que em 3 anos eles estará fora da NFL. E isso é dito por gente importante no meio, tanto para o bem quanto para o mal.
No ataque em si, ganhamos sangue novo pro jogo corrido, um possível "deep threat" e um TE que joga em todas as posições do ataque ( menos QB ) e que não sabe bloquear. Em termos gerais Daniel Thomas deve, com a devida ajuda de outro RB, carregar o ataque a um patamar melhor do que estivemos em 2010. Mas não é garantido isso, é claro. Quanto a Edmond Gates é preciso reiterar que sua Universidade não é de elite e WRs que saem em Quarto Rounds costumam sumir mais do que virarem estrelas, bem mais pra ser sincero. Mas o grupo de recebedores fica melhor, em tese, com sua chegada. Já quanto ao TE que parece o Severino do Zorra Total, eu prefiro até esperar. Só que eu acredito que irei esperar por muito tempo. Mas enfim como nossos TEs atuais não são assim uma brastemp, vá lá que venha a ser uma boa.
Quanto as demais escolhas ( um DT e um CB ), por terem sido feitas em rounds atrasados merecem calma, até porquê só ouvimos falar deles justamente no dia do draft. Mas às vezes acontece de aparecer um Starter. Coisa de 5 em 5 anos ou mais até...
De um modo geral, e tentando responder a questão crucial deste tópico, eu diria que estamos na mesma. Tudo depende de como Brian Daboll vai usar estes limões e que gosto terá a limonada. Pode ser que passemos a ter um ataque "Top Ten", mas é preciso dizer que pior do que foi é impossível. Será mesmo? Tomara que sim...
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