Ryan Tannehill não assinou contrato e começa a perder treinos, o que poderá ser terrível para ambos os lados. Existe até caso bem parecido...
Hoje teve início das Training Camps do Miami Dolphins. Muita coisa aconteceu, mas todos só repararam em uma única coisa: a ausência de Ryan Tannehill. Ele não assinou contrato e por isso não pode treinar. O que me levou a lembrar de um caso de uma equipe que desejava ter um FQB e se deu mal, muito mal. O time? San Diego Chargers. O Quarterback? Ryan Leaf?
Corria o ano de 1998. Duas grandes estrelas chamavam a atenção dos olheiros: Ryan Leaf que era de Washington State e um tal de Peyton Manning que jogava em Tennessee State. Caberia ao Colts definir quem jogaria por qual time, pois os dois com certeza seriam escolhidos pelas duas equipes. O Colts, como todos sabemos, escolheu Manning pelo fato de descender de uma família ligada ao FA ( Artie o pai fora QB de destaque e o avô fora Coach conceituado ) do que por ser melhor tarimbado com relação à Leaf. A decisão fora meio na base do cara ou coroa.
Leaf foi pro Chargers. E lá emperrou logo no contrato, que ele queria que fosse maior que o de Manning. Depois que assinou passou a recusar sistematicamente dicas dos Coachs. Resumindo: ele venceu apenas 4 partidas na NFL e sua carreira na NFL terminou em 2002. A de Manning ainda está ai...
O que isso tem a ver com Tannehill? Bom, além de os dois serem Ryan, Tannehill começa a perder importantes treinos. Tendo em vista de que ele não seria Starter mesmo e que é pouco provável ocorrer um rodízio durante a temporada, esses treinos talves sejam as únicas opções de Ryan dar seguimento no seu aprendizado na carreira. Ou seja, essa ausência é ruim para todos. Principalmente para o próprio Ryan. Que a coincidência com o seu xará fique só no nome...
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