Será que ele irá brilhar em 2013? |
A temporada de 2012 foi um ano
muito bom para os primeiros escolhidos no Draft. Ryan Tannehill, Jonathan
Martin, Olivier Vernon e Lamar Miller foram destaques, com os dois primeiros
sendo Starters nas 16 partidas da temporada e os outros dois contribuindo
menos, sobretudo o último. A única exceção foi Michael Egnew, escolhido no
terceiro round. Suas credenciais eram boas, onde foi um destaque da
Universidade de Missouri. Egnew também tem uma boa altura ( 1,96 ) e fez 4,62s
nas 40jds no combine. Havia motivos para sua escolha.
No entanto, Egnew não
correspondeu a esses predicados dentro de campo e não mostrou muita coisa no
ano passado na Trainnig Camp ou durante a temporada para ganhar tempo de jogo.
Ele tomou parte de apenas dois jogos, quando Charles Clay esteve machucado. Em
todas as outras 14 partidas ele ficou de fora da lista dos 45 jogadores
disponíveis para o jogo. Um feito negativo com certeza. Um grande feito
negativo para ser justo.
E agora chegamos a 2013. E ele
chegará na sua TC pressionado pelo Draft de outro TE, Dion Sims. Mesmo que
outro rival não tivesse chegado, ele já entraria sob pressão enorme, com mais
um a disputar o lugar então. Aliás, a escolha de Sims é um reflexo da
inoperância de Egnew. E ele sabe disso e sabe que sua carreira está em risco.
Ele sabem bem disso.
Até agora nas OTAs, contudo, Egnew
parece um jogador melhor agora que é um sophomore. Parece até estar em melhor
forma, correndo mais, recebendo melhor, sendo mais ativo em campo. Egnew teve
talvez sua melhor prática de sempre na última segunda-feira, pegando três touchdowns
em situações de 7 x 7 e e 11 x 11 drills ( situações de jogo, normalmente na
end zone, com tempo limitado, imitando o final das partidas ).
É claro que Egnew ainda tem um
longo caminho a percorrer. Mas se ele continuar seu desenvolvimento, ele poderia,
eventualmente, tornar-se uma arma a amis e um grande alvo na reserva de Dustin
Keller. E eke tem plena consciência disso: "Eu apenas fui melhorando a
cada prática", disse ele na segunda-feira. "Eu gosto do nosso grupo,
e todos nós estamos ficando cada vez melhor. Eu só fiz fundamentos [na
offseason] como todos os outros. Eu queria ter certeza de que ficaria mais
forte, mais rápido e mais rápido."
Egnew credita que parte de sua
melhoria deve-se ao treinamento em MMA nesta offseason. Agora, Egnew está
trabalhando para ganhar a confiança da comissão técnica do Miami após ser um
redshirt na temporada 2012. Treinador Joe Philbin falou sobre o desenvolvimento
de Egnew: "Eu o vejo fazer melhor as mesmas coisas que você fez antes, e
isso faz-me sentir mais confiante em sua capacidade". "Ele está
começando a entender melhor o seu papel no ataque, e talvez a gente conhecer um
pouco mais sobre ele, também, para que possamos colocá-lo em posição de fazer
esse tipo de jogos. Tem sido encorajador."
A NFL é uma Liga muito
difícil, e às vezes leva uns dois ou três anos para que a luz se acenda. Talvez
as coisas acabem por se revelar para Egnew neste segundo ano de sua carreira. Certamente
estamos a ver alguns sinais precoces nestas OTAs. E para finalizar, que tal
isso: "Você meio tem que aprender como funciona a NFL". "Você
aprende a velocidade do jogo. Você tem que se acostumar com isso e tem que fazer
isso muito rápido, ou perde o lugar na equipe".
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