Pular para o conteúdo principal

TE Dion Sims foi um dos grandes destaques da Minicamp


Sims tem chamado a atenção. E isso é excelente...

Muito parecido com seu ex-companheiro de equipe em Michigan State, Le'Veon Bell, Dion Sims foi draftado por um time da NFL que tinha necessidade imediata na sua posição.

O Dolphins - que escolheu Sims na quarta rodada - perdera os serviços Anthony Fasano para o Chiefs. Além de Sims, a equipe também assinou o ex-Jets Dustin Keller, que teve uma temporada prejudicada por contusões, mas espera um novo recomeço conosco.

Enquanto isso, após 3 dias de Minicamps a sensação é que Sims conseguiu bem mais do que apenas aparecer pros torcedores. Conseguiu isso sim mostrar que pode ir muito além do que um rookie promissor. E recebeu elogios de pessoas como o ex-receiver OJ McDuffie, que hoje é analista: "Nós ouvimos ontem que os golfinhos o têm colocado em 95% dos snaps ". "Para alguém na situação de Dion Sims, que está chegando agora, treinar com a primeira equipe é muito importante para entender tudo sobre o que é um ataque. Isso é apenas um grande sinal, da sua ética de trabalho, das suas habilidades. E eu acho que vai ser uma ótima opção para o Dolphins e seu ataque”.

"Quero dizer, que ele corre bem e bloqueia bem. Sim, ele me surpreendeu. Quando ele estava em Michigan State, você nunca pensaria em um cara como Dion Sims - com o tamanho dele - sendo um cara que pode executar rotas e pegar bem a bola. Mas ele é um bom atleta".

Sims foi mais modesto sobre sua adaptação do playbook, muitas vezes, o maior obstáculo entre os rookies e o jogo na NFL: "Está sendo rápido, é leva tempo," disse após o segundo dia de treinos na quarta-feira. "Tivemos um monte de repetições, temos um monte de novas peças. Nós corremos a bola e passamos com uma boa combinação de ambos. E ter um grande quarterback e uma grande linha ( ofensiva ) é algo ótimo”. "Não se preocupe, ele não é pequeno", Jesse Agler, analista do Finsider apontou. "Ele perdeu algum peso desde que saiu de Michigan State, mas ele não é um cara pequeno com certeza”, completou Agler. "Ele é um desses caras, que parece não ligar pro jogo, mas você olha para o nome tight end no dicionário, e surge a imagem dele. Enfim, ele parece ser o Tight End que o time tanto precisava. E isso é ótimo."

Ele teria sido draftado por ser um grande bloqueador, mas tem demonstrado que pode virar um route runner - incluindo uma que levou a uma recepção para touchdown de 20 jardas, em passe de Ryan Tannehill, durante o treino de scrimmage de quinta-feira. Isso parece ser o que mais impressionou a mídia durante a minicamp. Que assim seja.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O