E quem diria que o Clay seria o melhor recebedor do Miami... |
A coluna após falar de Olivier Vernon, jogador draftado no terceiro round em 2012, agora vamos falar do TE que está, com 100% de certeza, surpreendendo a todos: Charles Clay.
O plano para fazer de Ryan Tannehill um QB menos ruim fora traçado em Fevereiro: trazer um TE dominante e um WR para as bolas longas. O Recebedor escolhido foi Mike Wallace, que até aqui coleciona drops mas sofre, é preciso dizer, com a falta de pontaria do QB na deep ball. Já o TE era o ex-Jets Dustin Keller, excelente diga-se. O plano, é verdade, era bom e parecia bem feito. Faltou ter uma OL e combinar com um Defensor FDP do Texans, que tirou Keller da temporada.
Todos logo pensaram: que m... aconteceu. Mas a vida segue. Se seria melhor ou não a temporada com Keller em campo, isso agora é irrelevante. Mas o fato é que um nome apareceu, praticamente, do nada: Charles Clay. Ele, que originalmente era FB, foi adquirido na sexta rodada do Draft de 2011. No seu ano de estreia apareceu bem, conseguindo impressionantes 3 TDs, misturando atuações já atuando exclusivamente como TE. Em 2012 diminuiu bem sua produção, algo natural com um QB instável. Mas ele ainda assim conseguiu 2 TDs.
E veio a temporada atual. E tudo mudou. Sem Keller, ele virou o alvo de segurança de Tannehill e até antes da partida de hoje diante do Panthers, ele já tem 5 Tds ( um deles correndo ) e 473 jardas. Nada mal para alguém escolhido no fim de feira e que, em condições normais, já deveria estar fora do time e da NFL. E que deixa no banco TEs recentemente escolhidos no Draft, como Egnew ( 3º round 2012 ) e Sims ( 4ª round 2013 ).
O plano para fazer de Ryan Tannehill um QB menos ruim fora traçado em Fevereiro: trazer um TE dominante e um WR para as bolas longas. O Recebedor escolhido foi Mike Wallace, que até aqui coleciona drops mas sofre, é preciso dizer, com a falta de pontaria do QB na deep ball. Já o TE era o ex-Jets Dustin Keller, excelente diga-se. O plano, é verdade, era bom e parecia bem feito. Faltou ter uma OL e combinar com um Defensor FDP do Texans, que tirou Keller da temporada.
Todos logo pensaram: que m... aconteceu. Mas a vida segue. Se seria melhor ou não a temporada com Keller em campo, isso agora é irrelevante. Mas o fato é que um nome apareceu, praticamente, do nada: Charles Clay. Ele, que originalmente era FB, foi adquirido na sexta rodada do Draft de 2011. No seu ano de estreia apareceu bem, conseguindo impressionantes 3 TDs, misturando atuações já atuando exclusivamente como TE. Em 2012 diminuiu bem sua produção, algo natural com um QB instável. Mas ele ainda assim conseguiu 2 TDs.
E veio a temporada atual. E tudo mudou. Sem Keller, ele virou o alvo de segurança de Tannehill e até antes da partida de hoje diante do Panthers, ele já tem 5 Tds ( um deles correndo ) e 473 jardas. Nada mal para alguém escolhido no fim de feira e que, em condições normais, já deveria estar fora do time e da NFL. E que deixa no banco TEs recentemente escolhidos no Draft, como Egnew ( 3º round 2012 ) e Sims ( 4ª round 2013 ).
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