Agora é a hora? |
Li e gostei deste texto do The Phinsider, que demonstra bem o sentimento de todos os torcedores sensatos do Miami Dolphins: agora é a hora para Tannehill mostrar o que pode. Desculpa, não tem mais. Texto apenas adaptado
O
Miami Dolphins teve uma offseason de sucesso até aqui, incluindo o Draft da NFL
e a Free Agency, especialmente atualizando a linha ofensiva. Nada disso
importa, no entanto, se o quarterback Ryan Tannehill não melhorar seu desempenho
neste terceiro ano de sua carreira.
No
primeiro ano de Tannehill com o Dolphins, ele teve problemas com a
consistência, oscilando demãos de uma semana para a semana. O jovem QB de 25
tinha pouco talento a disposição, além do versátil running back Reggie Bush em ascensão(
em sua melhor temporada da carreira ) e a ascensão de Brian Hartline.
Segundo
ano de Tannehill era coberto de expectativas de melhoras. O ex-Texas A & M
terminou o ano com 17 interceptações, mas chegou a end zone em 24 oportunidades
( o dobro do seu ano de rookie ). Ele concluiu quase 60% dos seus passes, mas
sua presença no pocket foi irrelevante. Tannehill foi sackado - como todos
sabem – 58 vezes em 2013. Na maioria delas devido a uma falta de coesão na
linha ofensiva, mas isso não elimina a sua inconsistência na tomada de
decisões.
Tannehill
lançou para 3.913 jardas na última temporada, não terá nenhuma desculpa para
não ir além do que isso em 2014. Ao contrário do ex-gerente geral Jeff Ireland,
recém-nomeado GM Dennis Hickey criou seu quarterback para trazer uma
mentalidade vencedora para os golfinhos.
Dizer
que a terceira temporada é quando o Quarterback deve explodir de vez é chover
no molhado, mas neste caso, o tempo de Tannehill está se esgontando. Seu
primeiro ano foi uma expectativa de melhora para o futuro, seu segundo ano foi
um fracasso devido à falta de química de sua proteção. Este ano, ajudado pela
profundidade na linha ofensiva, armas viáveis do lado de fora, bem como no
backfield e uma defesa renovada que pode dar a ele mais tempo de descanso, deve
ser o ponto de virada para ele.
Knowshon
Moreno foi sem dúvida a melhor adição de Hickey até agora. Ele vai se tornar o
melhor amigo de Tannehill. Era evidente em Denver que ele é mais do que apenas
um tipo de ground and pound, ele é um RB seguro, que dá ao seu quarterback
algumas opções interessantes para sair das situações de passes óbvios.
A
linha ofensiva tem caras novas em quase todos lugares, exceto a de Center.
Brandon Albert se move para solidificar o blindside de Tannehill, Shelley Smith
é um jogador sólido, Mike Pouncey é um centro proeminente na NFL, Billy Turner
tem uma vantagem no campo aberto e sistemas de bloqueio de zona e Ja'Wuan James
foi escolhido simplesmente para fortalecer o lado direito.
Parte
do problema da menor produção de Tannehill eram lesões de seus recebedores de
impacto. O veterano Tight end Dustin Keller sofreu uma lesão no fim da pré-temporada,
Brandon Gibson deixou o com o New England Patriots ( em outubro ) com um lesão
no tendão patelar e Hartline saiu de campo na última partida da temporada
contra o New York Jets. Mas com um recebedor explosivo como Mike Wallace, um
jovem e talentoso como Jarvis Landry e um versátil tight end como Charles Clay
é preciso ir além e levar este time a ter um ataque forte.
Teto
de Tannehill ainda não foi alcançado. Mas com todas as expectativas
consideradas, Hickey e treinador Joe Philbin deram a ele tudo o que podiam
fazer. Agora é ver se isso vai dar certo. Depende, somente, de Ryan Tannehill.
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