Escolher outro DT pode, num primeiro momento, não fazer muito sentido mas existe uma ideia por trás do que fizemos ontem, depois de escolher Davon Godchaux e no sexto round draftar Vicent Taylor, de Oklahoma State. Temos 2 jogadores Starters na posição e termos 2 jogadores jovens traz uma possibilidade realizar rotações com qualidade. Claro que eu queria um Safety e talvez até mesmo um RB, mas como existe um plano por trás, aguardemos.
VISÃO GERAL
Em 2014, Taylor jogou em 10 jogos, conseguindo 13 tackles, um deles para perda. No ano seguinte, Taylor conseguiu ser eleito para a segunda equipe da All-Big 12, com 48 tackles, 8.5 para perda e 5 sacks. Em 2017 ele se tornou o pilar da defesa, acumulando 51 tackles, 13 TFL e 7,0 sacks. Ele também conseguiu bloquear quatro chutes, um feito e tanto.
ANÁLISE
- Ponto Positivo - Capaz de ganhar uma batalha além da Linha. Possui a força adequada para a posição. Tem braços longos e bom uso das mãos. Tem movimento adequado e ele realiza a perseguição. Procura e identifica buracos na OL e os usa para obter sacks;
- Pontos Negativos - Falta-lhe flexibilidade e ele possui um elevado centro de gravidade, o que pode ser um problema em alto nível. Incapaz de ganhar terreno com movimento lateral, diminuindo sua eficácia como passa-rusher;
- Resumo - A mistura de velocidade e força farão dele um bom jogador na NFL, Depois de uma sólida carreira em Oklahoma State, ele é considerado como um jogador que ajudará na rotação e não deve conseguir ser Starter na nossa DL. Alguns analistas cotavam ele como uma escolha de terceiro round, mas ele caiu ficando para nossa escolha.
- Nota: Um achado? Talvez. Como eu disse lá em cima, em primeira análise não parece ter sentido em draftar dois DTs quando você tem Ndamukong Suh no elenco. Mas é justamente para que a estrela possa render ainda mais que necessitamos de jogadores com Taylor. Dado que ele caiu no draft e é um bom prospecto, mesmo sem ser uma necessidade latente, eu classifica a escolha como B+.
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