Pular para o conteúdo principal

Perfil: Zach Cunningham, LB - Vanderbilt


Depois do perfil do DE Derek Barnett, agora é a vez de Zach Cunningham, LB da Universidade de Vanderbilt. Uma necessidade clara do time é reforçar o corpo de LBs um dos calos da temporada passada. Por mais que tenhamos renovado Kiko Alonso e contratado Lawrence Timmons, ainda temos buracos no setor. E nada melhor do que cobri-los com um bom prospecto. Este é o caso de Cunningham. 

VISÃO GERAL

Alabama pode ter negligenciado Cunningham no processo de recrutamento devido a sua falta de estrutura atlética, mas os scouts da NFL não. Começou os cinco jogos finais do ano para os Commodores como redshirt ( 67 tackles e 1.5 sacks ), e começou os nove final em 2015, liderando a equipe nos tackles para a perda de jardas ( 16.5 ) e fumbles forçados ( quatro ). Cunningham liderou Vandy com 125 tackles em sua primeira temporada completa, com 16,5 tackles por perda. Ele também foi eleito para a 1ª equipe AP All-American e isso Júnior, 

ANÁLISE
  • Pontos Positivos - Máquina de tackles, joga sempre olhando para o lance sedento de produzir algo, conseguindo ler bem os ataques e assim corrigir as suas ações. Usa muito bem sua velocidade para livrar-se dos bloqueadores. Durável e confiável, além de ter o atleticismo necessários para o jogo. Tem senso de responsabilidades e realiza bem a cobertura dos companheiros quando estes são batidos pelos RBs ou TEs. 
  • Ponto Negativos - A desproporção entre corpo e pernas é considerada um problema a ser levada em conta, complicando seu equilíbrio. O uso de suas mãos não é dos melhores. Deve faltar-lhe força física para quebrar tackles dos OLs mais fortes na NFL. Precisa ajustar o modo de realizar os tackles, pois muitas vezes realiza-os de modo que na NFL pode facilitar que o adversário quebre-o e siga na jogada.
  • Comparável na NFL com: Alec Ogletree
  • Resumo - Os tackles perdidos e a falta de força desejada podem incomodar equipes, mas sua produção consistente é difícil de ignorar. Cunningham é um linebacker, terceiro down, que tem valor de equipes especiais. Sua abordagem é feita para sistema 4-3 e Cunningham poderia se tornar um starter sólido, cedo como um run-and-chase linebacker pelo lado fraco.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O