Está longe de ser uma necessidade, mas é um negócio interessante... |
Existe uma coisa estranha no Front Office dos Dolphins: faz péssimos negócios com os Eagles e consegue bons negócios com os Rams. Porque isso, eu não faço a menor ideia, sinceramente. Mas isso foge ao meu entendimento. Porque não ofereceram o Ajayi para o Rams que parece tão generoso conosco... enfim, mistérios de Davie.
A troca em si, esquecendo CAP e necessidade, foi até que boa: cedemos uma escolha de quarto round e invertemos as escolhas no sexto round. Isso por um DE de 27 com bons números na carreira. Nada a reclamar, a não ser que não precisamos de reforço na DL e sim entre os LBs. Só isso é que merece TODAS as críticas. Se lembrarmos do problema de CAP então... por falar nele, os contratos de Suh, Wake, Branch e Quinn somados dão quase 50mi, ou seja, mais de 25% do salary Cap.
Com ele fica ainda mais estranha a escolha de Charles Harris ano passado. Se já temos, como disse Adam Gase ( que também já bancou Ryan Tannehill como titular para 2018 ), o substituto de Cameron Wake no elenco, porque gastar picks e comprometer ainda mais o Cap com um DE? Não faz sentido, mas estamos falando dos Dolphins, nunca podemos nos esquecer.
A certeza que fica é que, desta vez, o time não vai de DE no primeiro round. Ou não sinaliza que vá, lembrando do histórico da franquia...
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