Pular para o conteúdo principal

Miami escolhe seus capitães

Pois é meus amigos, o nosso ( super contestado ) QB Starter agora é Capitão do Time. É mole ou quer mais?

Durante anos a fio, entrava e saia treinador e dois nomes eram certos como capitães do Miami: Jason Taylor e Zach Thomas. Esse tempo passou e agora temos novos nomes. Vamos a eles e o que eu acho sobre a escolha:
  • Jake Long - Ao lado de Cameron Wake é o melhor jogador do Miami. E é o melhor do ataque. Sim, a frente de Brandon Marshall, pois este precisa de um QB para render. Long é uma aposta óbvia, ainda mais depois de ser eleito para o primeiro time da NFL em 2010.
  • Chad Henne - Escolha enigmática sem dúvida. Primeiro porque Capitão normalmente é um líder dentro de campo. Coisa que Henne não é. Outras vezes é um jogador carismático. Coisa que Henne também não é. E por fim é um craque do time. O que, obviamente, Henne não é, nem de longe ressalte-se. Mas porque raios então ele foi escolhido? Só acho uma explicação: para tentar elevar o seu moral, mostrando que Sparano tem confiança em seu trabalho e que isso possa levá-lo a jogar mais. Tomara;
  • Karlos Dansby - Foi com a sua contratação que pudemos ver o quão ruim era Channing Crowder. Pois é, parece estranho dizer isso mas é a mais pura verdade. E foi ele o ponto central da mudança de nível dessa defesa e deverá continuar a ser o sustentáculo da evolução que esperamos ter este ano. Escolha justíssima.
  • Yeremiah Bell - Faltou citar um motivo para ser capitão: tempo de equipe. E ninguém está a mais tempo ( consecutivamente, claro ) em Miami do que Bell. Outra escolha justa.
Quem não foi nomeado e poderia tê-lo sido? Cameron Wake seria um deles, com certeza. O motivo para não ter sido? Não encontro um. Poderia ter sido facilmente escolhido ao invés de Henne. Alguns perguntaram por Brandon Marshall, mas ele tem problemas de relacionamentos bem conhecido de todos e por isso não foi "eleito". Fasano poderia ser outro melhor capitão do que Henne, mas acredito que ele tenha perfil de liderança. Não que Henne o tenha, é claro. Enfim são esses os capitaões.
 
Sentiu falta de alguém/ Jason Taylor né? Mas existe uma regra: reservas não são capitães de time. Pega mal. Mesmo que seja um jogador da grandeza de Taylor.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O