Pular para o conteúdo principal

53 Man Roster Season 2011

Temos nossos 53 eleitos. Alguma mudança ainda deve acontecer, mas não esperam por algo substancial.

Sábado era um dos dias mais importantes da temporada. Onde o Front Office teria que tomar decisões complicadas e escolher entre 80 jogadores ( alguns bem perebas é verdade, mas outros com cara de titulares ) quem seriam os 27 cortados. E chegamos a lista no post anterior a  este. Aqui irei falar apenas dos que foram selecionados. Em outro falarei mais a fundo dos cortados que merecem citação. Vamos aos 53 homens que esperamos ver na post-season, ao menos é claro:
  • Quarterbacks: Chad Henne e Matt Moore - Surpreende por serem apenas 2, pois nos últimos tempos o Miami o tem ficado com 3 QBs no elenco. Mas nem sempre foi assim, até 1999 o Dolphins só tinha 2. Alguém se arrisca dizer porquê ? Aqui já sabemos que é Henne starter e Moore de backup. Acho que já estou com saudades do Thigpen de backup;
  • Runningbacks: Reggie Bush, Daniel Thomas e Lex Hilliard - Dentro do previsto. Bush é ( arghhh!!! ) o Starter, Thomas deverá se soltar um pouco mais na temporada e Hilliard é o pau-pra-toda-obra. De fato não existia nada melhor do que ficou no elenco;
  • Fullback: Charles Clay. Não gostei do corte do Mister Quarta descida, Lousaka Polite. E sinceramente não acho que o Clay seja melhor opção a ele. Clay também pode ser usado como TE, embora não saiba bloquear. O que também é, que coisa, predicado báscio para FB. E Polite sabia bloquear;
  • Wide Receivers: Brandon Marshall, Davone Bess, Brian Hartline, Marlon Moore, Robert Wallace e Clyde Gates ( ex-Edmond ) - Quando passa uma temporada e apenas um jogador muda no setor, temos duas opções: solidez ou falta de qualidade nas escolhas de draft. No caso do Dolphins, graças a Deus, é a primeira opção. A única mudança trouxe justamente o que faltava no elenco: Velocidade. No mais é um grupo bem eclético e que dá a Henne opções necessárias para ele fazer um trabalho decente;
  • Tight Ends: Anthony Fasano e Jeron Mastrud - Aqui é Fasano ( pelo quarto ano ) e mais alguém. Sem mais;
  • Offensive Tackles: Jake Long, Mark Colombo e Nate Garner. Long é o melhor jogador do elenco do Miami ( um pouco acima de Wake e Marshall ), Colombo até agora é uma aquisição que não agrada e Garner é um reserva decente.
  • Offensive Guards: Ritchie Incognito, Veron Carey, Ray Feinga e John Jerry. Algumas fontes apontavam que Jerry poderia rodar neste sábado, mas isto - por enquanto - não aconteceu. Feinga é um reserva dentro do possível bom. Incognito e Carey são os Starters e serão os responsáveis por ( tentar ao menos ) abrir os espaços para os nossos corredores;
  • Centers: Mike Pouncey e Joe Berger. Pouncey e mais ninguém, porque o Berger é fraco pra burro.
  • Deffensive Ends: Randy Starks, Kendall Langford, Phillip Merling, Jared Odrick, Tony McDAniel e Ryan Baker. Passou-se mais uma temporada e os titulares serão, que coisa, Starks e Langford. Merling quase roda ( ainda pode ), Odrick vem para sua segunda temporara querendo mostrar a que veio. McDaniel e Baker são para fazer Depth.
  • Nose Tackles: Paul Soliai e Frank Kearse. Um dado: Soliai foi o primeiro "jogador da franquia" do Miami. Precisa mais? Kearse é melhor como Special Teammer do que como NT.
  • Outside Linebackers: Cameron Wake, Koa Misi, Jason Taylor, Ikaika Alama-Francis, Jason Trusnik e Marvin Mitchell. Wake é o melhor nome dessa defesa e para muitos candidato a DPOY. Misi vem de uma temporada melhor do que os números mostram e Jason Taylor dispensa apresentações. Alama-Francis é um bom reserva, mas os outros dois não, contribuindo apenas e tão somente no Special Team.
  • Inside Linebackers: Karlos Dansby, Kevin Burnett, E.J. Edds e Austin Spitler. É estranho não ver o nome de Channing Crowder, mas isso agora é passado. São novos tempos e são tempos de Karlos Dansby, que deu uma outra dimensão a esse setor. Os outros não são exatamente umas "brastemps" mas tem seu valor. Burnett é experiente e tem bons números, mas os outros dois são jovens e promissores. Qualidade, experiência e juventude na medida certa. Será?
  • Cornerbacks: Sean Smith, Vontae Davis, Nolan Carroll, Benny Sapp e Jimmy Wilson. A única dúvida aqui é se teriamos 5 ou 6 DBs. Optamos por ficar com 5 e estes erão, de fato, os melhores.
  • Safeties: Yeremiah Bell, Reshad Jones, Chris Clemons e Tyrone Culver. O mesmo que para os CBs, não existiam melhores do que estes.
  • Especialistas: Dan Carpenter ( K ), Brandon Fields ( P ) e John Denney ( LS ). Sem surpresa. Temos um grupo decente. Ótimo pra ser bem sincero.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O