Pular para o conteúdo principal

Week 16: Bills at Dolphins - Vencer pra terminar com dignidade diante da torcida

Apesar de eu ter certeza de que esta temporada não está sendo, nem a pau, melhor do que a de 2011, alguns jogadores estão tendo a melhor temporada de sua vidas. O da foto pode ter a sua melhor marca em sacks em uma única temporada, basta conseguir 1 na partida de hoje.

Iremos encerrar nossa temporada diante de nossa ( sofrida ) torcida, enfrentando um velho e incorrígel freguês: o Buffalo Bills ( 55-37-1 ), diante de quem estamos 5-3 na recentemente. Vencer é importante não porque isso manteria acessa as ( remotíssimas ) chances de post-season, mas sim por darmos um presente de Natal aos tocedores, vencendo em casa e voltando a ter mais vitórias em casa do que nas temporadas anteriores ( se vencer, ficaremos 5-3 contra impressionantes 1-7 de 2010 por exemplo ou do 3-5 de 2011).

Vencer sempre é importante, pois é o objetivo básico do esporte. O draft de 2013 não pode comportar erros e pouco faria diferença entre escolher na 11ª ou na 14ª, pois mesmo perdendo as duas últimas o time não vai entrar no Top 10, onde sim faz diferença.

Nesta partida poderemos ver Cameron Wake superar a sua marca de sacks em uma temporada ( 14 em 2010, além de liderar pela 4ª temporada seguida o time nesse quesito ), poderemos ver Reggie Bush encaminhar-se para pela segunda vez na carreira conseguir passar das 1000jds ( precisa de 151 em duas partidas ). E que Tannehill passe das 3k jds ( precisa de apenas 71 hoje ) e que tenha 90 ratings ou mais ( o time está 5-1 quando ele faz isso ).

Davone Bess, Dan Carpenter, Daniel Thomas e Koa Misi estarão de fora da partida e a baixa mais sentida sera a de Bess, pois já não temos um grande corpo de recebedores, imagina sem um Starter a disposição. Enfim, vencer é a base. E é o que eu quero. Se der pra ser passando o carro, tanto melhor. Pois se Ryan deseja ficar com mais TDs do que Ints, teria que passar por pelo menos uns 3 hoje ( sem interceptações ), pois na semana seguinte passar para mais de um será bem complicado, diante do Pats, não acham?

Comentários

Anônimo disse…
Estou aqui em Miami e fui no jogo. A equipe jogou mto bem na minha opinião. Mesmo ao final da partida sabendo que estávamos eliminados a torcida estava feliz pela vitória e como ela se desenhou. O fanatismo por Tanehill é gigantesco, espera-se muito dele aqui. Uma outra observação é que penso ser impossível Miami não renovar com Bush, depois do jogo de hj... Parabéns pelo Blog Flávio. Abraço Luis!

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O