Pular para o conteúdo principal

Week 2 - Dolphins at Jaguars: Vencer é obrigação. Ou podem esquecer a temporada desde já...

E nao é só vencer, é preciso massacrar mesmo...
O jogo é fora de casa. O adversário é um dos mais fracos de toda a NFL. Fazer 2-0 seria um passo e tanto na temporada, desde que o Miami fosse um dos times com Home Field a favor. Vencer, portanto, é fundamental por diversos motivos porque o time pouco provavelmente vá vencer - tipo - sete partidas em casa. 

Isso quer dizer que vamos vencer fácil? Com o ataque apático de domingo passado, eu acho pouco provável. Até porque se tem uma coisa que presta nos Jaguars é justamente a defesa. Tem bons valores e subavaliada, muito porque o ataque não tem competência e força o setor a ficar muito tempo em campo, quebrando o bom rendimento da unidade. A senha seria correr melhor com a bola nessa segunda partida, superando as parcas 70 jardas da primeira partida. Trabalho extra para Lamar Miller, que precisa melhorar bem seu desempenho. Para isso a Linha Ofensiva precisa melhorar, e muito, o seu desempenho também. E contar com isso não é uma certeza...

Além disso precisaremos, é claro, de uma mega atuação do QB de 100 milhões de dólares ( sem jamais ter feito NADA para merecer isso ). Ele precisa atuar como um QB que ganha essa bolada. Precisa vencer partidas como um QB que ganha isso. E não ficar com uma atuação meia-boca como a que teve diante dos Redskins. Vai conseguir? Eu não sei, mas vai que acontece... não é o nível dele, mas vai que ele consegue superar as expectativas. Até porque não será todo dia que teremos um retorno de punt para TD, não é mesmo?

Sendo assim nosso front-seven precisa dominar mais o ataque adversário deixando que nosso ataque possa comandar o placar, sem ter a pressão de virar o placar. Se isso rolar, poderemos ter uma segunda vitória tranquila, daquelas que podem nos impulsionar a tão sonhada post-season...

Previsão? 20-10. Até porque o ataque é claro não é nada disso...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O