Pular para o conteúdo principal

Miami assina um OT, re-estrutura contratos dos ex-Eagles e procura outro CB

Bushrod deverá atuar de Guard...
No segundo dia de mercado, o Miami foi preenchendo algumas das inúmeras lacunas do elenco. Acertamos com CJ Anderson um contrato de bom valor e ficamos no aguardo se o Broncos igualará ou nao o valor. 

Além disso o time assinou com o OT Jermon Bushrod, ex-Bears para ocupar o posto de Guard, tentando assim melhorar o setor sem precisar gastar picks no Draft. O contrato é de um ano e valor ainda não foi informado. Um movimento interessante, sem dúvida. 

Uma coisa une esses dois jogadores: ambos trabalharam com Adam Gase em ataques que deram certo. Se o mesmo vai ser repetir em Miami é que é o problema, porque ambos os times ( Broncos e Bears ) tinham QBs melhores do que o nosso. Mas mostra um direcionamento, que pode mostrar-se errado mas existe um plano. O que já é alguma coisa comparado com a era Philbin...

Ainda ontem ficamos sabendo que tanto Byron Maxwell e Kiko Alonso aceitaram re-estruturações em seus contratos. Maxwell tinha certo receber 8,5 milhões este anos e 10 milhões em 2017, com um total de 11,3 milhões garantidos. Agora ele vai receber 8,5 milhões nos dois anos, subindo o valor garantido para 13 milhões. Já Kiko Alonso aceitou estender um ano, passando seu contrato de 900mil para 2,8 milhões.

Os movimentos diminuem o impacto no Cap, no caso de Maxwell, e uma segurança de que não percamos um jogador no ano que vem na free agency, no caso de Alonso. Bons movimentos, mas que não melhora o custo da Trade... ainda mais se o Eagles escolherem um Playmaker nato com a escolha que era nossa.

Para encerrar o time ainda busca outro CB no mercado. O alvo é Josh Robinson que jogou ano passado pelo Vikings. Assim o Front Office segue se mexendo. O que é bom, claro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O