Pular para o conteúdo principal

Draft 2016 - Round 2, Pick 7: Xavien Howard, CB - Baylor

Ele é um CB agressivo, mas que comete faltas demais...
O Miami tem uma predileção para fazer coisas erradas em Drafts. Entram e saem Head Coachs/General Managers e isso insiste em nunca mudar. Depois de ter escolhido muito mal no primeiro round, o time fez - acreditem - no segundo ao realizar uma trade com os Ravens para subir míseras 4 posições ( cedendo uma valiosa escolha de quarto round para isso ). E para escolher um CB que não é melhor do que nenhum dos que já estavam no elenco. Assim fica complicado acreditar em redenção...

Nome: Xavien Howard - Idade: 22 anos ( 04/07/1993 )
Universidade: Baylor - Posiçao: Cornerback
Altura: 1,83m - Peso: 91kg

Visão Geral: 

Depois de dois anos assistindo os jogos do banco, Howard conseguiu cavar seu lugar na equipe. Howard começou todos os 26 jogos ao longo das duas últimas temporadas. Ele fea 93 tackles, bem como liderou a equipe em interceptações (quatro em 2014, cinco em 2015) tendo conseguido, duas vezes, menção honrosa All-Big 12.

ANÁLISE

PONTOS FORTES - Aceleração acima da média nas curtas distancias, consegue mudar de direção o que lhe ajuda muito no chamado turn-and-run ( girar e correr ). Pediu para atuar como Nickel, o que pode ser muito útil na NFL.  Instintivo e com um bom tempo de cobertura. Tem 32 passes defendidos.

PONTOS FRACOS - Ágil nas curtas distancias, ela é ruim para rotas mais longas. Mais ágil do que rápido, com velocidade de longa questionável. Tem 14 interferência de passe e 5 faltas pessoais contra ele feitas nas últimas duas temporadas. Permitiu sete touchdowns em 2015.

NFL COMPARAÇÃO Jamell Fleming

ANÁLISE DA PICK: O Miami, é verdade, precisava de um CB no Draft, mas Howard não é um prospect que agrade. Ele recebeu notas ruins ( até mesmo um C+ ) e o time gastou uma pick sem qualquer necessidade para escolher um jogador que não melhora o nível do elenco e que tem falhas claras com faltas e coberturas. Minha nota, pelo conjunto da obra, nao ser mais do que um B.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O