Pular para o conteúdo principal

Sabem quantos jogadores temos na lista dos 100 melhores no site da ESPN?

Aqui porque eles estão na lista...
Na lista anual dos 100 melhores jogadores que o site da ESPN faz, eis que temos apenas 3 jogadores. Antes de prosseguir, um dado: se dividirmos 100 por 32 ( numero de franquias ) cada time ficaria com 3 jogadores e sobrariam 4.  Neste caso, se nós temos 3 quer dizer que temos apenas uma média simples, inexiste algo de bom nisso. Como comparativo Jets e Bills tem apenas 1. Mas o Pats tem 7, três deles entre os 50, dois entre os 11. E claro, o número 1.

Estão na lista, por ordem crescente: Suh ( 26 ), Wake ( 78 ) e Landry ( 94 ). Notem que não temos ninguém no Top 15, no top 20 e nem no Top 25 e apenas um entre os 50. Se lembrarmos que nosso FQB ( coisa ele nem é e nem nunca será ) é um dos 6 mais bem pagos da sua posição, temos um grande problema. 

Eu senti falta de Jay Ajayi, mas faz sentido ele não estar na lista: porque ele precisa se provar de que o ocorrido em 2016 não foi um acaso. Se ele conseguir correr 1,5k de jardas, fatalmente estará bem posicionado em 2018. Mike Pouncey e Reshad Jones seriam merecedores, mas como enfrentam problemas de contusão, creio que isso tenha pesado. E é justo não figurarem na lista. Mas poderiam e podem eventualmente voltarem no ano que vem.

É um dado sintomático a percepção de grandes jogadores que os outros tenham do nosso elenco. Isso só demonstra o que digo a tempos: temos um time fraco. E que é lamentável que 2 dos 3 jogadores sejam do mesmo setor, a DL. Nem mesmo distribuição por todo o elenco temos. E o outro escolhido, sequer é reconhecido como jogador do elenco, tendo até agora não recebido uma extensão contratual. Lamentável...

E um dado, caso você não olhe a lista: porque ali pela casa dos 80 e verá um ex-Dolphins na Lista. E pense que ano que vem Landry poderá estar na mesma situação: um dos 100 melhores, mas sem usar nossa camisa. Infelizmente, não parece algo tão improvável assim...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O