Pular para o conteúdo principal

Perfil do Escolhido: Durham Smythe

Essa é a cena que queremos ver com nossa camisa...
Um Tight End seguro. A quanto tempo que não temos isso? Faz tempo, muito tempo... será que Durham Smythe é este atleta? Ele tem atributos que podem levar a resposta para sim e também para não. Tudo dependerá de como será usado e do QB que lançar bolas para ele.

Pontos Positivos:

  • Tem bom tamanho;
  • É bom bloqueando, sendo tecnicamente sólido, mas tem produção decente recebendo passes;
  • Bom uso das mãos;
  • Bom senso de posicionamento na hora das Blitz;
Pontos Fracos:

  • Precisa melhorar os ângulos de ataque aos LBs, pois na NFL será batido várias vezes assim;
  • Sua velocidade inicial é apenas mediana;
  • Suas rotas são muito "simples",  o que na NFL será terrível contra os Safeties e Linebackers;
  • Não consegue boa separação quando a cobertura não é em zone e sim individual;
  • Footwork precisa melhorar bastante.

Visão geral - Smythe é um clássico tight "Y" que se comporta como um bloqueador. Ele tem a estrutura, resistência e habilidade para ajudar a fazer o trabalho sujo como um bloqueador de corrida para equipes que precisam de resistência na posição. Enquanto Smythe pode pegar o que é jogado para ele, é improvável que ele seja um receptor de passe direcionado no próximo nível. O talento particular de Smythe como bloqueador de corridas deve criar uma oportunidade para se tornar um bom Starter nos próximos anos.

Com a escolha de Gesicki no segundo round, Smythe vai ser usado basicamente para bloquear. Tem talento recebendo passes, mas seu ponto forte é mesmo bloquear. Assim como Ballage, pode ter a sombra do jogador que foi doado na pick usado para ser escolhido. Não lembram quem foi? Um tal de Jarvis Landry.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O