Pular para o conteúdo principal

Profile: Najee Harris, RB - Alabama

Ele é terá uma carreira com destaque na NFL

Quando todos os analistas olham para o Draft e pensam em um RB, a maioria deles escolhem Harris como o melhor da Classe. E o fazem por razões óbvias: ele é um talento notável. 15 anos ele sairia no Top Five do Draft, mas a NFL de hoje é diferente. O papel dos RBs vem caindo ano após ano e as equipes não mais escolhem RB no topo do Draft. Mas não se enganem, ele é especial e terá destaque na Liga.

Nome: Najee Jerome Harris
Universidade: Alabama Crinson Tide
Idade: 23 anos ( 09/03/1998 )
Altura: 1,86m
Peso: 104kg
Posição: Runningback.
Classe: Sênior

Ser um superastro potencial não é nenhuma novidade para Najee Harris, já que ele foi amplamente considerado o melhor jogador do país saindo do High School. Um consenso como RB Top, Harris escolheu Alabama em vez de outros grandes programas do país. Ele queria seguir os passos Runningbacks como Mark Ingram, Eddie Lacy, Derrick Henry e Bo Scarbrough. No entanto, devido ao talento de Alabama na posição, Harris teve que esperar antes de virar Starter.

  • Pontos positivos: Atlético, instintivo e com excelente visão. Corre com excelente equilíbrio e controle do corpo. Consegue jardas após o contato. Possui excelente agilidade e usa-a muito bem, esperando pacientemente que os blocos se desenvolvam. Mostra-se como um sólido recebedor de passes no campo. Possui mãos suaves para pegar passes.
  • Negativos: Boa velocidade, mas não excelente. E não é tão forte fisicamente quanto os RBs atuais precisam ser em nível profissional.
  • Análise: Harris é um grande jogador, capaz de converter terceiras descidas cruciais, para 3 ou mais jardas. Embora não seja excessivamente evasivo ou criativo, ele tem potencial para tornar-se um RB produtivo na Liga e até mesmo virar um Top Five. Se o seu ataque gosta de correr entre os Tackles e não contorna-los, Harris é o RB ideal.
  • Opinião: Existem motivos para não escolher Harris? Eu diria que nenhum, a dúvida na verdade é onde: no primeiro round ou no começo do segundo? E outra: será se ele sobra pro segundo round? Em todo caso com ele em campo, seu colega Tua ficaria muito a vontade, porque teria um amigo para aliviar pro seu lado. 


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O