Pular para o conteúdo principal

Quinto Round: duas boas escolhas e uma trade interessante

Reforço de peso para a DL? Temos mais um...
RB era o que vocês queriam? Também conseguimos um...
E que tal um puta dum Steal? Também conseguimos...
Quinto round é onde os GMs mostram que a equipe de análise de jogadores funciona. Aqui não existem mais escolhas óbvias, salvo quando alguém cai ao extremo. Portanto, escolher bem aqui depende de capacidade além do comum. E, sendo bem sincero, não tenho do que reclamar. 

A primeira escolha do round foi um DE que pode atuar tanto no 3-4 ou no 4-3. Acontece que ele caiu porque tem alguns problemas, sobretudo no uso dos pés e não ter tanta agilidade quanto exige a NFL atual. Problemas que agora são responsabilidade de Bryan Flores e cia resolverem. Mas existe talento e qualidade em Jason. Deve começar no banco e ser usado na rotação. Nota importante: ele bloqueou 3 chutes nas 4 temporadas no College. Convém ficar de olho nisso.

Quando o time entraria novamente no relógio, fizemos uma trade interessante com os Niners: demos uma escolha de quinta rodada pelo RB Matt Breida. Eu adorei o negócio porque, na prática, trocamos Kennyan Drake por Breida. E o nosso novo RB é melhor que Drake. Então foi um negócio muito bom porque não existia RB igual a Breida na Board. E ele já chega para jogar, ao contrário de um novato. Tem é claro a questão da durabilidade dele, mas isso aconteceria também com os novatos disponíveis. Então, bola dentro de Grier.

Nossa escolha final do quinto round demoraria muito e tinha um jogador de grande qualidade sobrando na Board: Curtis Weaver. O que fazer? Aguardar e corrermos o risco de vê-lo sair antes? Grier resolver queimar ( no bom sentido ) uma escolha de sétimo e ter na escolha 164 a, talvez, melhor escolha do nosso draft, excluindo Tua é claro. Weaver caiu não se sabe direito porque, mas é um talento nato para a posição. É um jogador que pode melhorar demais nossa defesa, pois tem a versatilidade que Flores tanto admira. Sensacional escolha.

Notas? Bom, para Strowbridge é B, para a trade por Breida é um A e para a ousadia/alegria de escolhermos Weaver é um A+ bem gigantesco.  

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje.   Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso.  Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O