Atualização da Free Agency: Ataque

A primeira semana da Free Agency trouxe grandes novidades. Algumas muito boas, outras nem tanto. Farei um apanhado das posições após os primeiros 4 dias oficias da Free Agency:

Quarterback - Miami entrará 2023 sem indefinição na posição: Tua é o Starter. As duvidas agora restringem-se a sua durabilidade. Fora disso, inexistem problemas. Temos um novo backup em Mike White e um terceiro QB em Skylar Thompson. Setor pronto para a temporada;
Runningbacks - Eu juro que não entendi porque Grier trouxe todos os 4 free agents de volta. Assinar com Jeff Wilson e Raheem Mostert era o certo e eu gostei. Mas não vi sentido algum renovar com Savon Ahmed e - sobretudo - Miles Gaskin. Como se já não bastasse termos mantido Eric Studesville, um cara que não tem a menor condição de estar em Miami. Mas agora mantivemos os mesmo 4 RBs, fechando os olhos para todos os jogadores disponíveis. Nosso backfield não melhora em nada com ações assim, mas a continuidade;
Tight Ends - Era esperado perdermos Mike Gesicki, mas logo para os Patriots? E por um contrato que cabia com folga em nosso Salary Cap dói demais. Sinceramente, será terrível ver ele marcando TDs contra nós. A única adição foi um cara que vem para ser mais um, Eric Saubert. O outro TE no elenco é Durham Smythe, além de Tanner Conner. Setor está muito mais fraco do que antes. Reforço deve vir pelo Draft, possivelmente.
Reveivers - Setor mais forte do ataque, recebemos de volta River Cracraft e Braxton Berrios, que vai atuar mais como um Especialista. Além da dupla Hill e Waddle, temos Erik Ezukanma no elenco. Um bom grupo, sem dúvidas. Adicionaremos mais profundidade após o Draft, certamente;
Linha Ofensiva - Eu esperava a chegada de um RT ou um C, mas veio um cara pra compor o elenco, Dan Feeney. Não é o que precisamos, mas talvez seja o possível. Temos uma unidade titular boa, que pode melhorar é claro. Talvez chegue mais um reforço, mas não espero algo que venha mudar o patamar do setor.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Chris Grier viveu seu dia de Sonny Weaver Jr

Melhor momento do filme... Grier ficou assim hoje. Sonny Weaver JR. Se o amigo leitor não sabe quem seja, é o cara da foto, personagem interpretado - com Maestria, diga-se - por Kevin Costner em Draft Day. filme de 2014. Nele, Sonny é General Manager do Cleveland Browns e faz uma troca louca, mas no final do filme ele dá a volta por cima e posiciona os Browns como um Super Contender. Filme faz parte do catálogo da Amazon Prime e eu super recomendo. Feito este preâmbulo, foi mais ou menos o que viveu Chris Grier hoje. Ele chocou a todos ao assaltar os Niners, trocando a escolha 3 pela 12 de San Francisco, mais a 1ª de 2022 e a de 2023, além da 3ª deste ano. Um puta de um assalto nos Niners. Isso já seria ótimo, mas - assim como no filme - teve mais... Menos de meia hora depois, Grier trocou a nossa escolha de 2022 ( e não a dos Niners ) e inversão das escolhas de quarto e quinto deste ano com os Eagles, pela Pick 6. Com este segundo movimento, Grier posiciona os Dolphins em posição de

Miami vence Pats e mantém chances de post-season

Não vi o jogo. Dia de eleições eu fico focado em ajudar o meu grupo político, em Salgueiro, que venceu. Mas pulemos esta parte. Vencer é sempre bom e importante, mas essa de Miami ontem tem vários significados. Apagar parte da tragédia de segunda contra os Titans. Sim, eu fiquei tão puto com o MNF que não fiz mais posts e até falei de largar a franquia. Então, vencer um rival de divisão sempre é a melhor cura para um vexame. Foi o caso. Manter-se vivo na temporada. Com 1-4 tchau post-season e esse era o risco. Vencer e ficar com 2-3, com a Bye Week e depois uma partida contra um instável Colts parece até um sonho diante do que passamos desde o começo da partida contra os Bills em casa. Derrotar um rival. Fundamental afundar um rival quando se está em vias de afundar-se Então, porque não vencer dá moral ao rival. Com isso, freguesia renovada. Agora é ver o que McDaniel - que segundo amigos chamou um bom jogo - prepara para a partida contra os Colts, fora de casa. E ai, se tudo der cert

Pílulas do Dia Seguinte: E o buraco realmente é bem mais embaixo

Todos queriam algo diferente em Seatle, sabe-se lá como mas queriam. Mas o que se viu em campo - ou seria melhor dizer "não se viu"? - foi terrível. Nem parece que o time teve mais do que uma semana para se preparar para a viagem até a Costa Oeste, quase no limite com o Canadá. Era como se tivéssemos jogando o MNF e a semana tivesse sido super curta. Aqui vem o primeiro choque de realidade: não temos um Coach capaz de superar adversidades. Triste constatação que não pode mais ser ocultada. Mike McDaniel é o que Anthony Curti chama, se referindo à Dak Prescott QB dos Cowboys, Coach do Conforto. Quando tudo está a favor, ele é um dos melhores da Liga. Mas quando não está... seguramente fica entre os piores. E é óbvio que qualquer Head Coach terá mais momentos adversos do que favoráveis nas partidas, porque do outro lado estão outros grandes HCs. Ele não consegue reverter nada e isso já está bem chato. Adiante... O time entrou em campo como se Skylar Thompson fosse o Tua 2.0. O

Undefeat Team: 2024 ou vai ou racha

Pesquisar este blog