Um pede jogadores, o outro tem que trazê-lo dentro do CAP |
O CAP da NFL é algo antigo, criado nos anos 90 para que a diferença entre os times da NFC a AFC diminuísse. Foram 13 temporadas seguidas com times da NFC vencendo o Super Bowl, algumas partidas foram verdadeiros massacres. A ideia é bem simples: os times tem um valor máximo para gastar toda temporada, bem como um mínimo. O segundo foi criado porque alguns Donos de times passaram a economizar para lucrarem com isso. Penas por cortes ( Dead Money ) e ganhos de economia dentro limite podem ser repassados para a temporada seguinte.
Mais recentemente foram criadas duas exceções de cortes para facilitar a vida dos GMs: corta-se em Março e lista-os para depois de Junho. Com isso os times ganham flexibilidade para melhorar a gestão dos elencos. As mesmas exceções existem para Trades, mas os valores são diferentes. Enfim, alguns contratos passaram a valer por 2 ou 3 anos mesmo oficialmente tendo 5 no papel.
Para 2023 o Cap será de US$ 224 milhões, um aumento de US$ 16 milhões. Mas mesmo assim estamos esse mesmo montante abaixo do Teto. E ai? Bom, algumas medidas precisarão serem feitas, como reestruturar contratos de jogadores ( Hill, Chubb e Ogbah ) e/ou corte de outros ( notadamente Byron Jones ). Poderemos com essas movimentações atingir US$ 40 milhões. E com isso cobrir alguns buracos.
São vários problemas, da OL passando pelos LBs e chegando nos RBs. E nem temos CAP e nem Picks para tudo. Então precisaremos de inteligência para reforçar a equipe. E isso passa por unir as demandas de McDaniel e equipe e a Gestão do CAP que Chris Grier precisa ter.
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